Brilho de uma paixão
- Belíssimo romance dirigido por Jane Campion, neozelandesa responsável por outro filme marcante: O Piano.
- Ben Whishaw e Paul Schneider são dois atores de que gosto bastante, mas Abbie Cornish está simplesmente magnífica.
- Cada fotograma da película parece ter sido cuidadosamente planejado. Logo, a cinematografia de Greig Fraser beira à perfeição.
- Baseado no romance entre o poeta inglês John Keats e a jovem Fanny Browne. A poética não está presente apenas no roteiro, mas também nas belas imagens captadas pelas lentes de Campion.
Cisne Negro
- A mãe da Natalie Portman é a Barbara Hershey. O que várias cirurgias plásticas conseguem fazer com uma mulher que já foi tão bonita.
- Outra da mãe: dá tanto medo quanto a mãe de Carrie, a estranha.
- O filme é muito bom, melhor do que o superestimado Réquiem para um sonho, também dirigido por Darren Aronofsky.
- Talvez fosse um filme realmente perturbador se o David Fincher assumisse a direção: seria mais como um Clube do balé.
- Um clichezinho aqui e outro lá para criar suspense... e o meu encanto pelo balé esquizofrênico de Aronofsky diminuiu.
- A Natalie Portman parece ter feito a "Escola de Atrizes Anna Torv": expressões faciais de coitada com cara de chorona que se finge de durona. (N.E.: Anna Torv é a moça de Fringe.)
Ensina-me a viver
- As sutilezas melancolizam e encantam.
- O Bud Court (Harold) era uma graça. Daí vi uma foto dele mais atual e quase me assustei.
- A trilha do Cat Stevens é até boa, mas me irritou um pouco.
- A Ruth Gordon (Maude) fez a amável vizinha em O bebê de Rosemary e foi roteirista em Hollywood.
Pantaleão e as visitadoras
- Boa adaptação do livro homônimo de Mario Vargas Llosa (um de meus preferidos).
- É o primeiro filme peruano que vi na vida.
- Mais erótico do que o livro, mas pelo menos escolheram um Pantaleão bonitão.
Água para os elefantes (trailer)
- Pelo que entendi, a Reese Witherspoon pega o Christoph Waltz e o Robert Pattinson no filme. Claro que eu preferiria o primeiro, né? (E olha que nem sou fã de tiozão.)
- Parece ser bem enfadonho, tipo esses filmes que querem dar lição de vida.
Julie & Julia
- Encantador e com duas de minhas atrizes preferidas no elenco: Meryl Streep e Amy Adams.
- O Chris Messina faz muito meu tipo.
- Dá vontade de fazer um curso de culinária e mudar a carreira.
- Faz você botar fé no seu blog, mesmo que quase ninguém leia.
Amor aos pedaços
- Comédia romântica que vale uma investida do seu tempo para conferir.
- Não é nenhum "ohhh", mas tem situações muito engraçadas.
- É difícil imaginar Famke Janssen e Jon Favreau como um casal, mas rola uma química boa entre a dupla.
Equilibrium
- Leve a sério se for capaz.
- É impressionante como tem gente que considera essa porcaria um filme cult.
- Christian Bale bombadinho, dando uma de Neo antes de virar o Batman.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
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Um comentário:
"Amor aos pedaços" é uma graça! Assisti anos atrás numa tarde qualquer na TV, e me encantei. E deve ter sido a primeira vez que vi Jon Favreau.
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