Vira e mexe escrevo sobre algo do momento. Ou melhor, do meu momento. Então, há tempos estava devendo um post sobre Arrested Development (2003-2006). A série sobreviveu a três hilárias temporadas, terminando por causa da baixa audiência nos Estados Unidos, algo contraditório, já que tem nota 9,6 no IMDB e foi considerada a melhor da década passada pela Paste Magazine. Eu a descobri tardiamente - para ser mais exata, no ano passado. Como não ligo muito para justificativas como "a crítica adora" e "ganhou tais prêmios", comecei a assistir sem esperar muito e me apaixonei desde o primeiro episódio.
Arrested Development não tem um motivo para ser ter sido ótima. Tudo merece destaque: o elenco fixo, a direção, o roteiro, os personagens, a edição, a narração, as participações especiais... o seriado todo serve como um belo exemplo de criatividade e comédia.
Elenco: A família Bluth é composta pelo patriarca picareta George - e seu irmão gêmeo hiponga Oscar (Jeffrey Tambor); a matriarca alcóolatra Lucille (Jessica Walter); o filho exemplar Michael (Jason Bateman) e a irmã gêmea fútil Lindsay (Portia de Rossi); o primogênito ilusionista GOB (Will Arnett); o caçula dependente Buster (Tony Hale); os primos George Michael, filho de Michael (Michael Cera), e Maeby, filha de Lindsay (Alia Shawkat); e o ultra-excêntrico Tobias Fünke, marido de Lindsay (David Cross). As participações especiais incluem Liza Minnelli, Julia Louis-Dreyfus, Charlize Theron, Judy Greer, Amy Poehler, Henry Winkler, Ben Stiller, Zach Braff, Martin Short, Thomas Jane... fora a voz de Ron Howard, que narra todos os episódios da série.
"Now the story of a wealthy family who lost everything. And the one son who had no
choice but to keep them all together. It's Arrested Development!"
choice but to keep them all together. It's Arrested Development!"
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