Ovelhas, esportes radicais, filmes d'O Senhor dos Anéis... esses são alguns itens famosos da Nova Zelândia. Na área gastronômica, o sorvete é um show à parte. A marca Kapiti investe em ótima publicidade, sem descuidar do produto. O picolé de baunilha, por exemplo, parece simples, mas é uma delícia gelada que você lamenta quando termina de saborear.
Famoso na Austrália e na Nova Zelândia, o sabor de sorvete hokey pokey conquista todo mundo que prova. Consiste em um cremoso sorvete de baunilha com bolinhas crocantes de toffee sabor caramelo. Deixar o sorvete derreter na boca e depois mastigar as bolinhas parece passatempo de criança – elas grudam nos dentes e o sabor fica por ainda mais tempo.
Aparência e sabor de picolés caseiros, extremamente cremosos e disponíveis nas versões sorvete e sorbet. Virei fã da marca brasileira Diletto, fundada pelo italiano Vittorio Scabin, após saborear as versões framboesa, gianduia e pistache. É de lamber o palito.
Quem já experimentou os irresistíveis sorvetes da grife Häagen-Dazs sabe que o preço compensa. Calóricos e deliciosos, são encontrados em sabores tradicionais e menos comuns, resultando naquilo que chamam de sorvete gourmet. Seja qual for a estação, sempre dá vontade de tomar um.
Há cerca de oito anos, a Kibon lançou uma série limitada dos picolés Magnum chamada Sete Pecados Capitais. O Magnum sempre foi um dos meus picolés preferidos, pois inova na mesmice das marcas industrializadas, mas os pecaminosos sorvetes da série superaram até as minhas expectativas. Pena que acabou...
O campeão milkshake de creme de avelã é pedido obrigatório na rede de hamburgueria The Fifties. Até que o cardápio de verão trouxe um prazer com culpa maior ainda: o sabor pistache. Cremosíssimo, ele é puro sorvete batido com pedaços inteiros de pistache. Um verdadeiro paraíso para os “pistacheiros”.
Mais dicas geladas para eu saborear? Comente aí, pois sorvete não é uma sobremesa de verão: vai bem em qualquer época do ano.
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