Eu sinto vontade de chorar quando lembro que o Vampire Weekend fez um show em São Paulo no início deste ano e eu não fui. Como se sabe, ingresso para grandes shows internacionais no Brasil são muito caros, e eu não tinha mesmo como pagar quase 200 reais para ver um show no meio da semana (sem contar o dinheiro para o taxi).
Conheci a banda, de fato, no final de 2010, conferindo essas listas de melhores do ano. A música Run foi listada, se não me engano, pela Paste Magazine, que no site disponibilizou o áudio. Nem preciso falar que apertei o play três ou quatro vezes seguidas, além de ser estimulada a baixar o segundo álbum do quarteto, Contra (alguém ainda usa o verbo comprar quando se refere a álbuns musicais?). Maravilhoso desde a primeira audição, fiquei brava comigo mesma por não ter me interessado antes pela banda só por causa do nome ruim (Vampire Weekend me lembrava algo do tipo Simple Plan ou My Chemical Romance).
Nas últimas semanas, finalmente lembrei que precisava baixar o álbum de estreia do grupo, lançado em 2008. E, mais uma vez, não esperava que fosse tão bom. Fiquei decepcionada por eles terem vindo justo no começo do ano ao Brasil, uma época difícil para mim.
A sonoridade da banda e a voz doce do Ezra Koenig fazem minha cabeç... meus ouvidos. O Ezra nem é o mais bonitinho da banda, mas ele é tão fofo e canta de maneira tão graciosa que já virou muso pra mim. Abaixo um video gravado no estúdio de uma rádio com a música M79, minha preferida do primeiro álbum.
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