Sabrina é o meu filme preferido estrelado pela Audrey Hepburn. De alguma forma, eu me identifiquei com a melancólica personagem no início da película - depois não muito, pois ela passa por uma transformação após de voltar de Paris - e eu nunca fui a Paris.
Já comentei rapidamente esse filme (acho que escrevi no mesmo dia em que assisti) e me deu vontade de revê-lo. Estou um pouco (um pouco?) mal-humorada hoje, daí uma das imagens programadas para publicação no meu Tumblr foi justamente essa abaixo:
Cena e frase definem meu atual estado de espírito. Não é algo que eu quero, é algo que simplesmente acontece. E eu queria poder abrir meu armário e encontrar um frasco com a pílula do esquecimento, tomar uma ou duas e dormir. Acordaria sem me recordar de sentimento algum e estaria preparada para mais um dia. Mas enquanto tal remédio não é inventado, o que me resta é escrever algumas linhas e refletir sobre o que penso e sinto. Porque nem vontade de assistir filme eu tenho mais (e isso vindo de alguém que se considera cinéfila), nem de dar muitas explicações sobre esse momento. Preciso apenas me conformar com essa roleta russa sentimental cuja bala age como a flecha de Eros e fere quando atravessa a pele.
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