O estado emocional se repete um ano depois. Estou desconfiando que novembro é o "mês inferno astral" da minha vida - junto com julho. Porque meu posts mais lamentáveis costumam ser escritos justamente nesses meses do ano. E motivos semelhantes os "inspiram".
A mesma história do "e se..." motivou outro fato que me aconteceu, porque mais uma vez foi uma escolha minha: não fui embora e fiquei; perdi o metrô, mas esperei dar o horário de funcionamento da estação para pegar outro no comecinho da manhã. Tive a companhia de uma pessoa que, ao contrário do caso de um ano atrás, as possibilidades de encontrá-la novamente são relativamente altas, já que vivemos na mesma cidade. O problema é que ele não parece querer isso, porque não retoma o contato.
A história de eu ser impulsiva desencadeou uma ansiedade enorme e a decisão de excluir número do celular da agenda e o perfil da pessoa na "lista de amigos" do Facebook. Porque se é para ser deixada de lado, prefiro não saber mais nada dele e nem correr o risco de mandar mais uma mensagem sem resposta.
E assim, minha autoestima despenca e quero me isolar de todo mundo mais uma vez. E, como diria o Boça, "puta mundo injusto, meu!"
*A autora mais uma vez recorre a um meio eletrônico para desabafar e se fazer de mimimi, porque a autopiedade a ajuda de vez em quando. Não se arrepende do decisão do "e se..." que tomou, pois está acostumada a se ferrar.
Um comentário:
a gente tem que se encontrar, né? (sim, eu tenho que parar de te enrolar :$)
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