Santos Justiceiros 2: O que funcionou bem no primeiro filme, fracassa quase totalmente no segundo. Desnecessário, só vale mesmo pelos gêmeos MacManus (Sean Patrick Flannery e Norman Reedus).
Enrolados: Divertida animação da Disney, bem produzida e escrita. Deveria ter menos música, mas no geral é muito boa. E claro que assisti à versão dublada em inglês, né? Afinal, deve ser broxante ouvir o gatinho do Flynn Rider com a voz do Luciano Huck.
Os nomes do amor: Comédia romântica francesa inacreditável sobre um biólogo de família conservadora, filho de mãe judia, que se apaixona por uma moça extremamente liberal, filha de pai argelino. Situações absurdas e sátiras políticas dão o tom de paródia militante.
O casamento do meu ex: Um filme que não chega a lugar algum, meio perdido e com um propósito obscuro. Não é comédia, não é drama, chega a ser romance, mas também não convence nesse gênero. Porém, a cena final com o diálogo das protagonistas interpretadas por Anna Paquin e Katie Holmes surpreende.
A Informante: Injustamente lançado diretamente em DVD no Brasil, é um dos filmes mais impressionantes que já vi, ainda mais levando em conta que se trata de uma história real envolvendo funcionários na ONU em missão de paz na Bósnia. Ótimas atuações e desenvolvimento de história.
O Grupo Baader Meinhof: Lançado alguns anos antes do recente Se não nós, quem?, mostra a história de um "grupo revolucionário" alemão que se destacou na década de 1970 graças à ação terrorista de seus integrantes e à pseudo-ideologia de sua existência. Um pouco cansativo, mas bom.
Capitão América: Além da façanha de ser mais bobo do que Thor, conseguiu me fazer torcer para que Howard Stark, o pai do Homem de Ferro (interpretado por Dominic Cooper), aparecesse por mais tempo na tela. Fora isso, é um mero aquecimento para Os Vingadores.
Chéri: Um dos filmes mais chatos que vi este ano. Aliás, o diretor Stephen Frears se superou ao fazer um filme mais chato do que A Rainha, também dirigido por ele.
O garoto da bicicleta: Um drama tocante, mas simplista demais, ainda mais se levar em consideração os vários prêmios e indicações que tem conquistado. Eu diria que é O Pestinha indie feito na Bélgica.
Missão: Impossível III: Nem lembrava que ainda não tinha conferido esse filme, até ser bombardeada por trailers e fotos do novo longa da série, que chamou minha atenção pelo fato de ter Jeremy Renner e Simon Pegg no elenco. Porém, filmes desse tipo são cansativos para mim, embora esse seja assistível e até bom.
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