Guerra é Guerra!: Comédia de ação bobinha, mas dá para passar o tempo graças ao elenco - principalmente pelos lindos Chris Pine e Tom Hardy.
Steamboy: Animação japonesa bem chata. A premissa é bastante interessante - a tecnologia bélica na Inglaterra em plena Revolução Industrial e Científica -, mas o enredo é tão sonolento quanto o visual steampunk.
Homens de Preto III: Quase tão divertido quanto o primeiro filme, faz esquecer a sequência boba de 2002. As participações de Josh Brolin e Michael Stuhlbarg conseguem iluminar o longa, que tem um vilão ameaçador (Jemaine Clement, de Flight of the Conchords), mas não tão inesquecível quanto a barata gigante.
John Carter: Em termos de história, está no mesmo nível de Avatar - o que me faz achar os críticos muito injustos em endeusar o longa de James Cameron e quase enterrar a estreia de Andrew Stanton (Procurando Nemo, Wall-E) no live action. É bom, mas nada que marque tanto.
J. Edgar: Cinebiografia baseada na vida do criador do FBI, J. Edgar. O que começa como um empolgante estudo da personalidade do sujeito, descamba para drama pessoal e achismo sobre suas preferências sexuais. Destaque para Armie Hammer - mas sem a terrível maquiagem de velhice.
O Suspeito Errado: Dave Foley voltou às raízes do Kids in the Hall nesta comédia de humor negro sobre um executivo que encontra o presidente da empresa morto e foge com a arma do crime nas mãos. Presumindo que é um fugitivo procurado, ele parte rumo ao México - mas é perseguido pelo verdadeiro assassino.
Demônio: Outro filme com boa premissa, que é subaproveitada em função de um suspense shyamalaniano (que não funciona mais como há uma década). Cinco pessoas presas no elevador têm de lidar com uma estranha força sobrenatural, enquanto um cético detetive de polícia tenta resolver o caso.
O Corvo: Suspense pobremente baseado em Edgar Allan Poe e suas extraordinárias histórias. Dá pena de ver um baita ator como John Cusack numa produção tão esquecível e mal escrita como esta.
Ted: O "polêmico" filme do ursinho falante tem seus momentos engraçados, mas está longe de ser uma comédia memorável, em parte pela escolha do elenco, personagens secundários dispensáveis e uma historinha de amor sem sal. No final, vale apenas pelo Ted mesmo.
Skyfall: Um dos grandes filmes do ano, surpreendentemente bom em todos os aspectos: história, enredo, atuações, cenas de ação e vilão. Até quem não é fã de James Bond, como eu, pode gostar bastante.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
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