Artista, O: O filme mais lindo de 2012 me fez (re)viver uma época com a qual sempre sonhei - a do cinema silencioso.
Balada: Quem diria - as duas únicas baladas que fui em 2012 foram em menos de um mês e excelentes, com muita música boa para dançar, pular e gritar.
Cine Splendor: Site que estreou em 2012, idealizado e editado por uma querida amiga e com o qual colaboro quinzenalmente com coluna de trilhas sonoras.
Decepções: Com situações e pessoas. Mas é assim mesmo.
Entretenimento: Palavra de ordem para escapar do tédio que foi 2012.
Folk: Caí de amores por artistas que se dedicam ao gênero musical, principalmente por aqueles que tocam banjo e mandolim.
Gallagher, Noel: Sim, o show mais lindo que fui em 2012 foi desse deus da minha adolescência.
Happy hour: Para desabafar, fazer mimimi, rir, falar besteira, rever amigos... foi primordial para minha sanidade mental.
Inglês: Um curso intensivo em plenas férias (segundo semestre) para aprimorar e dar conta das pesquisas e entrevistas em inglês do trabalho.
Jornalista: Percebi que quero mais do que ser isso - quero desacomodar e conquistar um espaço melhor.
Kili: Porque o que lembrei com a letra foi do anão lindinho de O Hobbit (na verdade Aidan Turner), prestes a se tornar outro muso.
Lembranças: Elas vieram e voltaram, como as ondas, as boas e as ruins. Com elas, tentei (re)aprender para evitar inconveniências e apontar a seta para frente.
Mil e um covers (ou 1001 covers): Sim, o blog querido do qual também faço parte teve um ano brilhante com direito a entrevista para o Marcelo Duarte em seu programa na Band News FM.
Novidades: Bem que eu queria ter várias, mas não foi desta vez...
Ócio: Muita preguiça nas horas vagas e vontade tremenda de passar o tempo sem fazer nada. Só um guindaste para me tirar do lugar.
Planeta Terra: Primeiro festival que fui (sem contar gratuitos, tipo Virada Cultural, Motomix...) acabou sendo fracassado por um lado (Kasabian cancelou de última hora) e um sucesso por outro (consegui me divertir bastante).
Querida: No aborrecimento, na impaciência, na indecisão, no tédio... descobri como existem pessoas ao meu redor - nem sempre fisicamente - que me consideram e me fazem sentir assim... querida.
Ruivos: Outro fetiche que preciso superar devido a escassez de ruivos no Brasil.
Sol, areia e mar: Nas curtas férias que tirei no primeiro semestre, aproveitei para (finalmente) conhecer o Rio de Janeiro e dar uma passeada em Búzios. Foi muito bom!
Tolerância zero: Algumas pessoas finalmente conseguiram me ensinar a ser intolerante. Pelo menos os aborrecimentos diminuíram.
Ufa!: Ainda bem que 2012 terminou, pelamor!
Vingadores, Os: O filme mais pipoca de 2012 me arrancou risadas e suspiros. E mais: é o meu filme de super-herói favorito do ano.
Witty: Na verdade é como eu gostaria de me definir, embora não saiba se esse termo se enquadraria tão bem em mim.
Xeretar: Não para fofocar, mas por mim mesma. No final, descobri que não leva a nada.
Yay!: Apropriação da interjeição gringa que marcou algumas de minhas reações, digamos, de "felicidade".
Zumbis: Não apenas pela forma que tomei em vários dias do ano, mas também pela série que me fez gostar do tema (sim, The Walking Dead).
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