Espelho, Espelho Meu: Adaptação bobinha e infantil - com um toque de malícia - do conto Branca de Neve e os Sete Anões. Assisti mesmo porque gosto do visual dos filmes de Tarsem Singh. Ah, e pelo lindo príncipe, interpretado pelo encantador e carismático Armie Hammer.
Um duende em Nova York: Comédia natalina que já se tornou um clássico, estrelada por Will Ferrell e dirigida por Jon Favreau (de Homem de Ferro). Não é extraordinária, mas é tão ingênua e divertida que vale a pena assistir.
Os Homens que Não Amavam as Mulheres: Adaptação norte-americana do best seller sueco que, pelo enredo do filme, imagino ser fraquíssimo. Uma obra que vale mais como uma experiência cinematográfica do que qualquer outra coisa, já que tem direção de David Fincher.
Jogos Vorazes: Pelo falatório que o filme levantou, imaginei que fosse melhor. Uma mistura de Batalha Real (aquele filme japonês violento no qual adolescentes são confinados numa ilha e cada um deve lutar pela própria sobrevivência) com drama adolescente; bem feitinho, mas não passa muito disso.
Os Candidatos: Boa comédia com Will Ferrell (sempre ele!) e Zach Galifianakis, mas achei muito escrachada e sem limites - OK, a própria premissa do filme é mostrar duas campanhas políticas sem limites, mas os roteiristas têm uma baita imaginação.
O segredo da cabana: Terror cômico que parodia filmes do gênero. O enredo principal começa com um grupo de amigos que vai passar o fim de semana em uma cabana afastada. Lá, encontram um porão cheio de relíquias e uma série de acontecimentos bizarros começa a acontecer. O resto não dá nem para imaginar - só assistindo.
Looper: Esta aí uma ficção-científica sobre viagem no tempo pelo qual não daria muito, mas que se desenvolve muito bem. A escolha do elenco beneficia o resultado final - principalmente o ótimo Joseph Gordon-Levitt -, assim como o desenvolvimento da trama.
Valente: Filmes da Pixar sempre me enchem de expectativa - exceto Carros 2, que assisti já sabendo no que estaria me metendo. Valente, infelizmente, promete mais do que entrega e se torna mais uma fábula infantil com moral. A trilha sonora, por outro lado, supera.
So I Married an Axe Murderer: Comédia da década de 1990 com Mike Myers, que acabou se tornando obscura com o passar do tempo. Não é muito engraçada e o casal central é tão sem sal quanto o final boboca.
Jovens Adultos: Charlize Theron e Patton Oswalt estão ótimos nesta comédia ácida da roteirista e do diretor de Juno - aliás, é melhor do que o longa da grávida adolescente. A personagem central é o protótipo da garota popular do colégio que não soube lidar com a idade adulta.
O círculo do vício: Finalmente consegui encontrar este filme com legendas em português (no Netflix). É uma cinebiografia de Dorothy Parker que mostra as reuniões do grupo de escritores e artistas na "távola redonda" do Algonquin Hotel, em Nova York. Além da maravilhosa Jennifer Jason Leigh, tem também o Campbell Scott, um dos meus atores favoritos do início dos anos 1990.
Anjos da Lei: Surpreendente paródia cinematográfica da famosa série de TV da década de 1980, que elevou Johnny Depp ao estrelato. Despretensiosa e divertida, esta comédia de ação merece ser vista e apreciada.
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