Num momento, bate aquele sentimento de que algo precisa fazer sentido. Esboços de pensamentos filosóficos palpitam e não revelam nem metade das respostas que eu gostaria de ter. Não que esteja me esforçando muito para consegui-las, mas às vezes o vazio preenche a alma quase por completo.
Eu corro, respiro, suspiro, como, bebo, danço, canto, sussurro, durmo, sonho, acordo. E os pensamentos insistem em invadir um momento que não é deles. Enxoto-os. Fugidios, embrenham-se e se refugiam na mais frágil das horas: a do sono.
Viro, reviro, mexo, remexo, contorço-me. Acordo na desgraça de quem quer aproveitar o momento sagrado de descanso e não consegue. Mas o restante dos dias da semana tendem a ser mais tranquilos conforme a sexta-feira se aproxima.
O que falta é ação para resolver algumas pendências. Às vezes beira à preguiça; em outras ocasiões, coloco a culpa na suposta falta de tempo. Mas sei que aquilo está lá e preciso encarar e resolver. Afinal, o problema não desaparecerá sozinho: enquanto existir, irá se embrenhar pelas entranhas do cérebro e se instalar, latejando em busca de atenção.
O que falta é ação para resolver algumas pendências. Às vezes beira à preguiça; em outras ocasiões, coloco a culpa na suposta falta de tempo. Mas sei que aquilo está lá e preciso encarar e resolver. Afinal, o problema não desaparecerá sozinho: enquanto existir, irá se embrenhar pelas entranhas do cérebro e se instalar, latejando em busca de atenção.
Um comentário:
"Viro, reviro, mexo, remexo, contorço-me. Acordo na desgraça de quem quer aproveitar o momento sagrado de descanso e não consegue." - isso se chama calor (bizarro) de verão. rs
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