Percebi que estava mais dependente do Facebook do que deveria. Então, resolvi suspender a conta, mas lembrei que os grupos de discussão da pós-graduação são bastante úteis e poderia sair perdendo por causa disso. Uma solução foi desinstalar o aplicativo do celular - algo que acabei de fazer.
Eu não quero ficar esperando resposta, atualização e comentário de ninguém. Pra começar, se a pessoa realmente se importasse, não recorreria apenas ao Facebook para falar comigo. Tenho outras formas de contato e de ser encontrada. E urgência se resolve com telefone, não por "inbox".
Estava me desgastando à toa, turbinando minha ansiedade e presa a coisas idiotas. Deletar uma conta seria o extremo. Suspender teria resultado eficaz. Deletar o aplicativo do celular, eis uma solução rápida.
Percebi que nada muda com Facebook. As pessoas sabem que está lá, mas fisicamente a história é outra: está sozinho, chateado, desapontado... Enfim, com seus problemas. A não ser que faça parte do time das (In)diretas Já, ninguém saberá o que está sentindo, porque ninguém procura o outro e pergunta - salvo raras exceções.
Eu mesma sei que faço parte do grupo de individualistas, embora vez ou outra procure amigos/as para perguntar deles ou marcar algum programa legal pra fazer. Ler esta publicação do Mashable também clareou minha mente de que me afastar, sem ser totalmente, pode ser bom pra mim.
No mais, só saberei se a experiência realmente me ajudou daqui a alguns dias. Veremos.
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