Estive rememorando os filmes que assisti no dia de estreia no período de um ano: X-Men - First Class, O Artista, Shame e Um método perigoso (por pouco não entrou Meia-noite em Paris, que vi um dia após estrear). Levando em consideração que os filmes costumam estrear numa sexta-feira, sem-querer-querendo acabei criando a tag imaginária #fassyfriday.
Eu nem me considero uma tiete - embora seja -, mas uma fã e admiradora do trabalho de Michael Fassbender (caso não saiba, ele está em três dos filmes citados acima). É tão recompensador ser cinéfila e gostar de uma ator não apenas bonito, mas excelente no que faz. Sim, porque vira-e-mexe alguém pode querer dizer "só porque fulano é bonito, você gosta dele", mas alguns dos meus atores favoritos não costumam ser associados à beleza, como Dustin Hoffman (embora ache ele lindo quando era jovem), Paul Giamatti, Geoffrey Rush e Phillip Seymour Hoffman.
Mas pense numa sexta-feira, depois de um dia cansativo de trabalho, ir ao cinema e passar duas horas vendo um ótimo filme e o Fassbender nele. Pois é, #fassyfriday. E enquanto alguns vão beber na sexta à noite - OK, eu também costumo beber, mas em casa e na frente do computador (#nerdalert) -, vão à balada ou aproveitam para namorar (algo pelo qual eu poderia optar, mas não vem ao caso minha solteirice quase eterna), eu vou ao cinema conferir alguma estreia... desde que seja um filme com o Fassbender. E ali, na sala escura, transformo em uma Amélie Poulain: solitária e imersa nas minhas observações pessoais, apaixonada por esse ruivo de olhos verdes e seu sotaque britânico - cada vez um personagem diferente, mas o mesmo ator fascinante com sua voz e semblante melancólico.
Fassy em dose tripla: mutante, ninfomaníaco e intelectual |
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