quarta-feira, 30 de maio de 2012

Engolindo a opinião alheia

Lá estou eu, na fila sob um sol forte, quando ouço o seguinte comentário de um cara com a voz pastosa dizendo para o amigo:
- Quem gosta de homem é viado. Mulher gosta de carteira.

Como se não bastasse o machismo dos heterossexuais, os gays também estão extrapolando ao emitir suas indispensáveis opiniões sobre o mundo feminino. E ainda emendou:
- Mulher quer ter dezenas de roupas, sapatos, bolsas... Ela precisa de um homem com dinheiro para sustentá-la.

Senti um cheiro de inveja. O amigo, que tinha namorada, estava contando alguma história dela e ouviu isso. O interlocutor machista, logo que se cansou de falar mal de mulheres, começou [sarcasmo] um assunto que eu, uma mulher consumista como todas as outras, adoro [/sarcasmo]: grifes. Que a Osklen é maravilhosa, tem lojas não-sei-onde e que suas peças custam não-sei-quanto. E ainda: o desfile de não-sei-quem na Fashion não-sei-o-quê foi maravilhoso.

Tanta futilidade no meu ouvido que fui obrigada a sacar os headphones da bolsa e deixar num volume alto para poupar meu cérebro. A personificação de um esterótipo idiota atrás de mim, provavelmente um ser que teve/tem uma mãe tão desprezível a ponto de achar que todas as mulheres são iguais a ela. Alguém que ainda não achou um trouxa para sustentar seus sonhos de consumo supérfluos e inveja as marias-carteiras da vida por conseguirem algo que ele jamais terá. Enfim, um sofredor babaca e inútil como tantos outros, que só abre a boca para falar m*.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Outras notas cinematográficas

Os Muppets: Divertido na medida, apesar da história batida do milionário sem coração que quer destruir algo adorável. As músicas de Bret McKenzie (Flight of the Conchords) casam perfeitamente com os momentos nonsense do filme. Se não fosse mesmo o clichê do vilão, eu iria gostar mais.

Não tenha medo do escuro: Suspense fraco, mas tem lá seus bons momentos. A garotinha protagonista é ótima e Katie Holmes não faz feio, mas a história é tão boba que o filme deixa de prender a atenção.

Nosso irmão sem noção: Paul Rudd, esse ser adorável que faz filmes completamente bestas e dispensáveis, mas que sempre dou um jeito de assistir. Dito isso, ele vale esta comédia que tenta convencer o público de que é irmão de Emily Mortimer (merece papéis melhores), Zooey Deschanel (péssima como de costume) e Elizabeth Banks (apenas eficiente).

O Guarda: Humor ácido e um protagonista que você começa a odiar, mas logo se apaixona - o rabugento guarda irlandês interpretado por Brendan Gleeson. Para melhorar, Don Cheadle contrapõe como o agente do FBI arrogante, mas igualmente confiável.

Os Smurfs: Perto de Scooby-Doo e Zé Colmeia, Os Smurfs é um grande filme - bem, porque esses são muito medíocres. Mas, trata-se de outra fraca e dispensável adaptação de uma animação que marcou minha infância e ganhou um tratamento bem aquém da qualidade daquela época. Ou vai ver eu me tornei uma adulta muito ranzinza. 

Uma vida melhor: Demián Bichir foi justamente indicado ao Oscar de melhor ator por este bom filme que retrata a difícil vida de um imigrante ilegal mexicano, porém tão honesto que impressiona. Com o mesmo tema, Pão e Rosas, de Ken Loach, é melhor. Este, por outro lado, apoia-se mais no melodrama e se inspira em Ladrões de Bicicleta.

Um sonho de amor: Tilda Swinton é uma atriz maravilhosa e com uma carreira tão sólida que faz qualquer espectador ver um filme só pela sua presença. Neste drama italiano, a inglesa fica nua sem pudor, com direito a cenas de sexo. Recomendável - não só por ela, a história da família burguesa em crise é tragicamente boa.

Fronteira de violência: Harvey Keitel me impressionou (como era bonito!) e Jack Nicholson está ótimo como sempre. Já o filme... bem, a história do policial bom moço contra corruptos, capaz de fazer qualquer coisa para ajudar uma jovem desconhecida já foi contada dezenas de vezes e de maneiras mais bem-sucedidas.

Pronto para recomeçar: Todos sabem que comédias com Will Ferrell fazem parte dos meus guilty pleasures (mesmo que não sejam boas, só a presença dele já vale). Agora, neste drama ele está tão bom quanto em Mais estranho que a ficção. Ou seja: veja, mesmo não sendo um grande filme.

Contragolpe: Jean Dujardin, meu francês narigudo mais lindo e favorito. Neste drama policial, a história de um homem acusado de estuprar a filha de um investigador tenta apostar na reviravolta, mas logo tudo se torna previsível - são muitas pistas para o final. Ainda assim, vale uma conferida.

sábado, 26 de maio de 2012

Crônica de um tênis velho e seu substituto

Quem lê meu blog desde o início [alguém?] certamente irá se lembrar de um crônica que escrevi inspirada em um episódio de Seinfeld, no qual comentava um par de tênis Reebok pelo qual era obcecada ((re)leia aqui). Pois bem, é com muito pesar que venho por meio deste texto declarar que ele foi hoje para a adoção. Sim, meu tênis lindo, com cara de jornal velho, que me acompanhou em algumas aventuras por esta cidade suja - pobrezinho, nem foi o titular que me calçou na Nova Zelândia - está aposentado. Ao menos dos meus pés.
Depois de arrancar alguns elogios e comentários, ele foi ficando velhinho e colocado de lado. Lá no fundo da sapateira, tristonho, aguardava o dia no qual seria definitivamente substituído. E foi hoje.
Seu substituto veio para casa há dois dias. Também foi amor à primeira vista. Aliás, como podem atestar na foto abaixo, ele até que lembra um pouco o Zenswa Press: é um sapatênis estampado, mas não é de marca famosa e custou menos. O modelo estilosinho não tem um nome específico, mas vou batizá-lo de Pequeno Lichtensetin - porque, afinal, a estampa lembra as obras do artista pop Roy Lichtenstein.
O novato fez sua estreia ontem. Em casa, quando estava no canto do quarto tomando um ar, foi percebido e chamado de "esquisito", mas no sentido de "diferente". Porque né, eu gosto de ter peças diferentes - adivinha quem seria a pessoa capaz de chegar à redação com calça jeans desbotada, tênis de história em quadrinhos e camiseta do Black Keys?
Pequeno Lichtensetin ainda é limpinho e não tem arranhões. Calça confortavelmente meus pés e terá de provar ser capaz de aguentar chuva e longas caminhadas. Vamos ver se ele conseguirá se sair como o Zenswa Press - mais escandaloso e chamativo ele é.

O escolhido

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Desafio musical parte 33

161) Uma música com o nome começando em M: Dan Auerbach, My Last Mistake
 A música é tão boa quanto a voz - e o resto - do Dan Auerbach é uma delícia.  


162) Uma música com o nome começando em N: Queens of the Stone Age, No One Knows
Muito boa essa música, embora eu não conheça mais nada da banda...  


163) Uma música com o nome começando em O: Elvis Presley, Only You 
Duas palavras que em vieram à cabeça: "one" e "only". Lembrei na hora dessa do Elvis Presley .



164) Uma música com o nome começando em P: Buddy Holly & The Crickets, Peggy Sue 
Outra das antigas de que gosto muito.  


165) Uma música com o nome começando em Q: Doris Day, Que Sera, Sera
Acho essa música um chuchu, muito fofa mesmo.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Não vi - e já odeio

Desde o momento em que li uma notícia anunciando Baz Luhrmann como diretor de outra adaptação de O Grande Gatsby, obra prima de F. Scott Fitzgerald que figura entre os livros mais belos e poéticos que já li, quis chorar. Embora o elenco escolhido seja excepcional (Leonardo DiCaprio, Carey Mulligan, Isla Fisher, Tobey Maguire, Joel Edgerton), nunca fui com a cara de um filme do diretor australiano. Aquele que é considerado seu melhor longa, Moulin Rouge, considero de uma pieguice insuportável - tão irritante que até o meloso Austrália consegue ser melhor. Tentei ver Vem Dançar Comigo, mas não consegui passar da metade. Romeu + Julieta é um caso à parte - não sou entusiasta nem do texto teatral de Shakespeare, quem dirá da adaptação melô-kitsch. E aquele negócio chamado Everybody's Free to Wear Sunscreen (narrado em português por Pedro Bial e rebatizado de "Filtro Solar") é uma das coisas mais chatas que já ouvi na vida.
Com tudo isso, não pense que é um exagero eu admitir que quase chorei quando vi o trailer de The Gerat Gatsby. Para começar, aquela música horrível que abre o trailer, mostrando uma festa estilo cabaré de Moulin Rouge (PQP, Baz Luhrmann! Como você é original, hein?). Tudo o que Fitzgerald escreveu - e descreveu - com extrema elegância e bom-gosto, Luhrmann fez o oposto. Nem sou fã da adaptação de 1974, estrelada por Robert Redford, Mia Farrow e Sam Waterston, mas ao menos ela conservou o espírito da obra na qual foi baseada - veja bem, foi roteirizado por Francis Ford Coppola, que co-adaptou magistralmente O Poderoso Chefão.
E apesar de achar DiCaprio um bom ator, seu Gatsby não parece ter a discrição nem o charme com os quais o original foi dotado - qualidades que Redford conseguiu manter na sua atuação. Aliás, sutileza é um termo que passa bem longe de Luhrmann, rei da extravagância e do exagero, cujo universo narrativo gira em torno de muito barulho e lágrimas. 
Por isso, já odeio The Great Gastby somente tendo assistido ao trailer. A melancolia em tom pastel do romance, que me hipnotizou, ganhou as tonalidades brilhantes e a histeria de um diretor que precisa de imagens escandalosas para chamar a atenção - e muito lenço para secar as lágrimas de quem se afoga em açúcar.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Tolerância zero

O pé dói e o ônibus para à minha frente. É sorte, já que normalmente preciso andar alguns metros à frente para conseguir entrar. Na catraca, vejo uma multidão de passageiros parados e bloqueando o caminho. Fico na ponta dos pés e noto o fundo quase vazio. Há espaço para mais gente e, embora meu ponto de descida esteja próximo, libero o caminho e vou para trás. 
Alguns minutos depois e o ônibus enche. A porta de saída é aquela ali, bloqueada por pessoas afobadas. Conforme meu ponto se aproxima, eu me preparo para descer. O sinal é dado e, quando vou sair, as pessoas não se movem. Sim, aqueles que bloquearam o corredor, impedindo que mais passageiros passassem, bloqueiam também a saída. Eu poderia passar pedindo licença, com a voz melosa e dizendo "desculpa" para cada pança alheia apertada e pé pisado, mas apenas aviso que vou descer e empurro para sair. 
Com muita raiva, mas me segurando, finalmente desço dali e sinto um agradável frio noturno. Já na calçada, ouço um sujeito reclamando do jeito que passei para sair, e imediatamente olho para a cara dele e respondo: 
- Se não vai descer, não fica na porta! - e mostro a língua em sinal de deboche.
Ele continua falando e eu saio andando. Como se não bastasse a resposta gritada e a língua mostrada, ainda mostro o dedo do meio, sem olhar para trás.
A sensação é de alívio em poder desabafar ali, na frente daquele idiota. Eu sei que nem ele nem qualquer outro passageiro que me ouviu - e viu - vai realmente entender que quem atrapalha o caminho leva empurrão. Talvez tenham me chamado de "vadia" e "sem educação", mas eu não escutei. E não me importo. Só sei que cheguei mais leve em casa e com o pé menos dolorido. Foi bom, até ficar paranoica e imaginar pegando o mesmo ônibus com aquele cara e ele me reconhecer. 
Então, se um dia eu desaparecer, a culpa pode ser do homem que me ouviu gritar, mostrar a língua e o dedo do meio.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Desafio Musical - parte 32

156) Uma música com o nome começando em H: The Boy Least Likely To, Hugging My Grudge 
Um dos grupos que descobri recentemente e pelo qual mais me apaixonei. As letras são tão boas!
  

157) Uma música com o nome começando em I: Legião Urbana, Índios 
Apesar de achar Legião Urbana uma das bandas mais chatas do século passado, não consegui pensar em outra que não fosse "I" alguma coisa.  

158) Uma música com o nome começando em J: Adriana Calcanhoto, Justo Agora 
De um artista que nunca apareceu por aqui, foi a primeira que lembrei.  

159) Uma música com o nome começando em K: The Fugees, Killing Me Softly 
Já que "kill" foi a primeira palavra que pensei...  

160) Uma música com o nome começando em L: Phantom Planet, Lonely Day 
Uma das minhas preferidas do Phantom Planet.

domingo, 13 de maio de 2012

Mais notas cinematográficas

À toda prova: Está certo que só fui ver este filme porque tem o Fassbender, mas o fato de ter a direção de Steven Soderbergh, ter o Ewan McGregor e ter sido elogiado pela crítica também chamou minha atenção. Cenas do Fassy de toalha à parte (a-hã), fiquei surpresa com a Gina Carano, lutadora de MMA que conseguiu um papel à sua altura - não é atriz profissional, mas a personagem caiu como uma luva para ela.

King Kong (1933): Gosto muito do remake de Peter Jackson, mas não tinha sequer visto o clássico de 1933. O enredo tem muitos diálogos datados e o gorila gigante não é retratado com compaixão alguma. Ou seja: Jackson conseguiu revitalizar e melhorar a história e os personagens - e nem estou considerando o efeitos visuais.

Minhas tardes com Margueritte: Uma comédia leve e gostosa, com o ótimo Gérard Depardieu e a veterana Gisèle Casadesus. Embora o final seja do tipo "good feeling", ele não compromete o filme, que tem justamente essa premissa. 

[Rec]: Assisti por recomendação e me surpreendi. Não pretendo conferir o remake estadunidense, acho que o original espanhol já basta ao ter feito uma releitura interessante de filmes de zumbis, sob uma perspectiva que o cinema já usou e abusou, mas que aqui é eficiente.

Margin Call: Gostei muito da abordagem direta e intensa sobre a recente crise econômica nos Estados Unidos. O elenco é excelente - e não falo apenas por ter muitos atores notadamente famosos. Kevin Spacey, Jeremy Irons e Zachary Quinto estão soberbos, e Paul Bettany (finalmente em um filme bom!), Simon Baker e Penn Badgley eficientes.

Quero matar meu chefe: Uma das comédias mais idiotas de 2011, mas eu tinha que ver pelo Jason Bateman, né? Aliás, a história dele e do chefe interpretado por Kevin Spacey (sempre ele!) é, de longe, a melhor.

The Deep Blue Sea: Assisti pelo Tom Hiddleston, mas foi Rachel Weisz quem me fascinou. Um filme melancólico, com uma linda fotografia e direção, que conduzem o espectador à angústia de uma mulher apaixonada que não enxerga seu próprio valor - OK, com um rapaz lindo como o personagem do Hiddles, a gente até entende...

O mensageiro do diabo: Suspense estrelado por Robert Mitchum sobre um pregador psicopata que se aproveita de mulheres viúvas e de sua fé. Ao ser analisado sob o ponto de vista técnico, torna-se uma obra ainda mais grandiosa, lembrando o lindíssimo Aurora, de F. W. Murnau. Enfim, coloque na sua lista de "must see".

Se enlouquecer, não se apaixone: Filme bobinho, mas simpático, sobre um jovem acometido por um desejo de se matar e que, por isso, é internado em um sanatório. O grande destaque, com certeza, é Zach Galifianakis, que foge um pouco dos personagens afetados que costuma interpretar.

Submarine: Richard Ayoade (o Moss da série The IT Crowd) comprova de vez não ser "apenas" um ótimo comediante, como um roteirista e diretor talentoso. Esta comédia dramática belissimamente atuada (tem o Noah Taylor, que eu adoro) mostra as desventuras de um adolescente no Reino Unido na década de 1980 e seus desafios na descoberta do amor e na tentativa de manter o casamento dos pais.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Novos ares

Volta das férias, mudanças... não de emprego, mas no emprego. Acostumada a escrever principalmente sobre gastronomia - especialmente doces -, saía da redação quase todos os dias com fome. Cupcakes, brigadeiros, chocolates... hum! Mas eis que surgiu a oportunidade de trabalhar em outro núcleo: Decoração. Aceitei, não sem antes perguntar se poderia continuar colaborando com a publicação anual sobre cervejas. "Certamente."
Decoração é uma área muito mais detalhista para escrever, e eu gosto de detalhes. São muitas tendências para desvendar, nem sempre bonitas, mas estão aí para disputar espaços e gostos pessoais. Não que decoração de interiores e de festas seja a minha paixão, mas tem hora que dá vontade de mudar de ares, conhecer novos assuntos.
E agora estou me cansando mais; é muito mais trabalho para dar conta, mais horas por semana. Mas penso que tudo é acúmulo de experiências e, claro, de poder aquisitivo. Porque, né, sem dinheiro a gente faz pouca coisa.  
Porém, por acúmulo de experiências não entendo como "algo para juntar e deixar em algum canto", mas para estar no amontoado de coisas que sei e já fiz e poder selecionar do meio dele quando precisar. Vida de jornalista está bem longe de ser glamourosa, mas o bom é ter a oportunidade de conhecer um pouco de vários assuntos e poder usá-los no dia a dia.

sábado, 5 de maio de 2012

Da série...

... Eu pegaria sim, e daí?
Sam Rockwell

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Desafio musical - parte 31

151) Uma música com o nome começando em C: The Cure, Close To Me
Uma das minha favoritas do Cure.




152) Uma música com o nome começando em D: Noel Gallagher, Dream On
Porque eu o vi ao vivo ontem!




153) Uma música com o nome começando em E: Titãs, Epitáfio
Uma música que pelo menos 8 em cada 10 pessoas gostou muito.




154) Uma música com o nome começando em F: Silverchair, Freak
E pensar que eu achava o Daniel Johns lindo...




155) Uma música com o nome começando em G: Ben Folds, Gone
Já que coloquei um deus na letra "D", aqui vai outro.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O último/ a última...

... filme visto: Submarine
... filme visto no cinema: Os Vingadores
... álbum escutado: The Black Keys, Thickfreakness
... música escutada: Miniature Tigers, Mamma Mia
... episódio de série visto: S05E22 de The Big Bang Theory
... exposição visitada: Simplesmente Doisneu, de Robert Doisneau, no Centro Cultural Justiça Federal (Rio de Janeiro)
... viagem: a Barbacena/MG, ao Rio de Janeiro e a Búzios - férias!
... contagem regressiva: para o show do Noel Gallagher amanhã!
... ataque de tiete: Pelo Tom Hiddleston. Ele é tão lindo, awn!
... sensação: frio, muito frio!