segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Esse tal de Óscar

Este ano, talvez eu consiga ver seis dos filmes indicados ao Oscar antes da premiação acontecer ("talvez" porque não sei se essa semana vai dar para ver mais um). Por mim, tudo bem. Dos dez indicados do ano passado, não vi três deles até hoje. Puro esquecimento. Ou vontade de ver outros filmes no lugar.
Apesar de me esforçar para assistir à tal cerimônia do início ao fim, por pura curiosidade ou para torcer a favor/contra alguém, não dou tanta relevância ao prêmio. Claro, rola aquele interesse em assistir algum premiado ou mesmo indicado que eu não conheça, mas daí revejo uma lista com os últimimos 20 filmes contemplados e noto que nunca vi seis e não dou a mínima para oito oscarizados assistidos. Ou seja: dos 20, só seis mereceram meu crédito.
Pelo menos o Oscar consegue ser mais relevante, para mim, do que o Grammy ou Globo de Ouro. De resto, é só glamour e uma certa breguice mesclada com sentimentalismo. Mas fazer o quê: cresci achando o Oscar o máximo, agora é tarde demais para ignorá-lo por completo.

Sobre a autora: Dá uma de blasé, mas sempre fica esfuziante quando algum filme dos irmãos Coen concorre ao prêmio em qualquer categoria, ainda mais quando se trata de melhor filme, direção ou roteiro. Ou pelo Colin Firth e Russell Crowe terem sido indicados duas e três vezes seguidas, respectivamente.

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