sábado, 31 de dezembro de 2011

Atores de 2011

Os belos do cinema
1) Michael Fassbender (X-Men: First Class, Jane Eyre)
2) Tom Hiddleston (Thor, Meia Noite em Paris)
3) Ryan Gosling (Namorados para Sempre, Tudo Pelo Poder)
4) James McAvoy (X-Men: First Class)
5) Ewan McGregor (Toda Forma de Amor)
6) Matt Damon (Bravura Indômita, Além da Vida, Contágio)

Os belos das séries de TV
1) Ben Whishaw (The Hour)
2) Jack Huston (Boardwalk Empire)
3) Charlie Cox (Boardwalk Empire)
4) Joel McHale (Community)
5) Andrew Lincoln (The Walking Dead)
6) Damian Lewis (Homeland)

Atuações favoritas (cinema)
1) Colin Firth (O Discurso do Rei)
2) Jeff Bridges (Bravura Indômita)
3) Michael Fassbender (X-Men: First Class, Jane Eyre)
4) Paul Giamatti (A Minha Versão do Amor, Tudo Pelo Poder)
5) Christopher Plummer (Toda Forma de Amor)
6) Ricardo Darín (Um Conto Chinês)

Atuações favoritas (TV)
1) Damian Lewis (Homeland)
2) Ty Burrell (Modern Family)
3) Jim Parsons (The Big Bang Theory)
4) Eric Stonestreet (Modern Family)
5) Ben Whishaw (The Hour)
6) Michael Shannon (Boardwalk Empire)

Atores revelação
1) Tom Hiddleston (Thor, Meia Noite em Paris)
2) James Frencheville (Reino Animal)
3) Hunter McCracken (A Árvore da Vida)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Desafio musical - parte 16

076) A música mais antiga que você conseguir pensar: Carmina Burana
Ela me faz lembrar de quando estudei história e literatura medieval no colégio. Essa versão aí é mais moderna, mas o cântico tem séculos de história.


077) Uma música que te lembra comida: Simon & Garfunkel, Scarborough Fair Canticle
Fala os nomes de uns temperos, daí acaba me lembrando um bom almoço. Yummy!


078) Uma música que toque nas rádios e você gosta:
Atualmente? Raramente ouço rádio, então não saberia dizer.

079) Uma música que não toque nas rádios mas que você gostaria que tocasse: The Bens, Bruised
Duvido que alguma rádio brasileira já tocou Ben Folds antes da parceria dele com Nick Hornby. Mas adoraria ouvir esta música na qual ele canta com Ben Kweller e Ben Lee, no projeto colaborativo supercool The Bens.

080) Uma música que você tenha em CD (ou LP): U2, The Sweetest Thing
Na minha adolescência, comprei aquela coletânea dupla - e rara - do U2, The Best of 1980-1990 & B-Sides, que tem esta música.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Música em 2011

Eu não sou o tipo de pessoa que busca diversidade musical e ouvir de tudo um pouco. Muito pelo contrário: ouço muito de pouco. E se eu realmente gosto, escuto sem cansar. Portanto, foram poucos os artistas e bandas que passaram pelo meu player. Se de cara eu não curto, raramente dou uma segunda chance, como aconteceu com o Strokes e seu álbum Angles, que não passou de uma escutada morna.
Outro álbum recente que (ainda) não me pegou de jeito foi Wasting Light, do Foo Fighters. Longe de ser ruim, apenas considero não estar em uma fase barulhenta, com berros do Dave Grohl.
Por outro lado, já no finzinho do ano, tenho escutado bastante The Black Keys e o espetacular El Camino, que aposta na máxima “em time que ganha não se mexe” (Danger Mouse permanece como co-produtor), mas muda a técnica das jogadas (menos soul, menos blues, mais moderno). É impressionante como todas as canções têm cara som de hit. E a dupla prova que não gosta mesmo de se repetir.
Miles Kane também me pegou de jeito nas últimas semanas de dezembro. Seu primeiro álbum solo, The Colour of the Trap, é uma mistura de bandas boas hypadas da década passada (Kasabian e Arctic Monkeys, principalmente) com The Verve e Oasis. Confesso que nunca tinha ouvido falar dele até então, mas o rapaz já está na cena musical há alguns anos.
E não posso deixar de mencionar também Noel Gallagher High Flying Birds, que dá uma ressuscitada no saudoso britpop da década de 1990 com um trabalho que tem corpo e alma. Vindo do ex-líder do Oasis, não poderia ser menos do que isso.
Claro que também tem as bandas que ouvi incessantemente em 2011, sem necessariamente serem trabalhos lançados neste ano, tais quais a discografia completa do Black Keys pré-El Camino (com destaque para Rubber Factory (2004), Magic Potion (2006) e Brothers (2010)); Vampire Weekend, The Avett Brothers e Mumford & Sons.
E pra fechar a lista, deixando um pouco a testosterona de lado: dificilmente me encanto com a voz de alguma cantora, mas enquanto muito apontam a Adele como o nome de 2011, eu curti mesmo a Lissie, que acabei conhecendo nos 45 minutos do segundo tempo.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Da série...

... Eu pegaria sim, e daí?

Andy Samberg

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Atrizes de 2011

As belas do cinema
1) Anne Hathaway (Amor e Outras Drogas, Um Dia)
2) Amy Adams (O Vencedor, Os Muppets)
3) Emma Watson (Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte II)
4) Hayley Atwell (Capitão América)
5) Natalie Portman (Cisne Negro, Thor)
6) Mia Wasikowska (Minhas Mães e Meu Pai, Jane Eyre, Inquietos)

As belas das séries de TV
1) Romola Garai (The Hour)
2) Sofía Vergara (Modern Family)
3) Gillian Jacobs (Community)
4) Laurie Holden (The Walking Dead)
5) Kelly Macdonald (Boardwalk Empire)
6) Rashida Jones (Parks and Recreation)

Atuações favoritas (cinema)
1) Hailee Steinfeld (Bravura Indômita)
2) Kristen Wiig (Missão Madrinha de Casamento)
3) Jacki Weaver (Reino Animal)
4) Michelle Williams (Namorados para sempre)
5) Rachel Weisz (A Informante)
6) Catherine Deneuve (Potiche)

Atuações favoritas (TV)
1) Sofía Vergara (Modern Family)
2) Claire Danes (Homeland
3) Romola Garai (The Hour)
4) Amy Poehler (Parks and Recreation)
5) Kelly Macdonald (Boardwalk Empire)
6) Melissa Rauch (The Big Bang Theory)

Atrizes revelação 
1) Hailee Steinfeld (Bravura Indômita)
2) Jennifer Lawrence (Inverno da Alma)
3) Jessica Chastain (A Árvore da Vida)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O último/ A última...

... filme visto: Uma doce mentira
... filme visto no cinema: O último dançarino de Mao
... episódio de série visto: Clean Skin, de Homeland (S01E03)
... música ouvida: Janelle Monáe - I want you back
... DVD para a coleção: The Black Keys - Live at the Crystal Ballroom
... álbum escutado: Miles Kane - Colour of the Trap
... compra mais do que necessária: caixas de som novas - e boas - para o computador
... sonho de consumo realizado: babylook do Black Keys + button do Vampire Weekend, da Reverbcity
... aventura culinária na cozinha: bolo de mirtilo e amora
... cerveja degustada - 1906 Reserva Especial

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Desafio musical - parte 15

071) Uma música tensa: Nirvana, Heart-Shaped Box
O refrão dessa música me deixa tensa, acho muito rancoroso e desesperado.



072) Uma música para se acalmar: Oasis, Half the world away
Uma canção bela e melancólica, com lindos arranjos e a voz confortante de Noel Gallagher. Já falei que amo esse homem?



073) Uma música que fale ou faça referências a animais: Green Jelly, Three Little Pigs
Desenterrei essa dos cafundós da memória porque lembrei do videoclipe impagável.


074) Uma música que você tenha cantarolado hoje (ou que tenha ficado na sua cabeça): Lissie, Bad Romance
Uma das melhores covers de 2011! E pensar que a talentosa Lissie recebe menos atenção que a Lady Gaga...



075) Uma música para acordar: Debbie Reynold, Donald O'Connor e Gene Kelly, Good Morning
Uma música adorável do meu filme preferido. Preciso justificar?


quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

2011 em séries

Vi muitas séries em 2011. Algumas, dei continuidade com as temporadas que estão no ar; outras, já canceladas, assisti do início ao fim; e ainda, há séries estreantes. E contando com minissérie também (foi apenas uma - mas que uma!).

No ar!
The Big Bang Theory (5ª temporada): A atual temporada está superior à anterior. Mais engraçada e com uma dinâmica melhor entre os personagens, conseguiu bons episódios sem depender totalmente de Sheldon Cooper. E finalmente investiram em bons diálogos e situações para a Amy Fowler.

Parks and Recreation (da 1ª à 4ª temporada - atual): Admito que é preciso um empurrãozinho para chegar ao final da 3ª temporada, mas com a entrada dos personagens Chris Taeger e Ben Wyatt, a série se torna clássica. A temporada atual teve alguns episódios fracos, mas a maior parte foi muito boa.

Modern Family (3ª temporada): Eu gostei mais do começo dessa temporada, mas para Modern Family ficar desinteressante tem que decair muito - coisa que não aconteceu até o momento. E o episódio de natal foi épico!

Community (3ª temporada): Uma temporada superior à segunda (não era muito difícil, né?), mas inferior à primeira. E agora que está na corda bamba para ser cancelada (foi suspensa), aparece uma enxurrada de elogios exagerados para evitar o pior

Boardwalk Empire (2ª temporada): É uma série para assistir com vontade, já que tem seus momentos monótonos, principalmente quando os personagens preferidos não ganham destaque em determinados episódios. Ou seja: as subtramas são mais apetitosas do que a trama principal.

The Walking Dead (2ª temporada): Começou um pouco devagar, mas foi crescendo a cada episódio, até que... hiato na melhor parte. A série só volta em fevereiro - até lá, muita ansiedade.

Wallander (1ª e 2ª temporada - bianual, retorna em 2012): Acho curioso a BBC apostar em temporadas com três episódios de 1h30 cada. Em 2011, Wallander não foi produzida, então conferi as temporadas que já saíram. É indicada para quem gosta de séries policiais que não seguem fórmulas. O elenco é liderado por Kenneth Branagh, mas o que me chamou  mesmo a atenção foi a presença do então desconhecido Tom Hiddleston.

Estreantes
Homeland: Só por ser estrelada pelo ruivo Damian Lewis (Band of Brothers) já me deixou curiosa. Mas o melhor de tudo é que estou gostando muito, tanto da premissa quanto do roteiro e das atuações.

Grimm: Guilty pleasure demais. É formulaica, tem diálogos que chegam a ser medíocres e atuações canastras, mas eu vejo só para saber qual conto vão usar como base para a trama detetivesca. E o Monroe é o melhor!

The Hour: Série da BBC que começa muito bem, mas as teorias conspiratórias e o triângulo amoroso emperraram a minha fascinação inicial pela história da equipe de um inovador programa jornalístico dos anos 1950. Mas tem o Ben Whishaw, então não dá para julgar mal, né?

Wilfred: Não consegui passar do primeiro episódio - e só vi porque tem o Elijah Wood. Achei boba e sem-graça, então não tive curiosidade para ver outros episódios.

How to be a gentleman: Outra que só vi porque tem dois comediantes no elenco que curto: David Foley (Newsradio e Kids in the hall) e Rhys Darby (Flight of the Conchords). Mas também não passei do episódio piloto, no qual eles são meros coadjuvantes.

Canceladas/ finadas
Arrested Development (3 temporadas): Já falei tanto dessa série apaixonante que não quero parecer repetitiva ao afirmar que é o melhor seriado cômico desde Seinfeld

Party Down (2 temporadas): Politicamente incorreta e recomendada para o público adulto, foi cancelada depois de apenas duas temporadas. Mas foi muito boa enquanto durou, mostrando um grupo de losers que vão trabalhar em uma empresa de buffet enquanto não conseguem a grande chance em Hollywood.

Spaced (2 temporadas): Um xodó que dá dó (rimou!) de pensar que durou tão pouco. Mas como se trata de uma série inglesa, dá até para entender - fora Doctor Who, que já dura umas quatro décadas! Saiba mais aqui.

Minissérie
Band of Brothers: Um comentário: eu quero o box! Você pode ler mais sobre ela aqui.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Outras notas cinematográficas

Santos Justiceiros 2: O que funcionou bem no primeiro filme, fracassa quase totalmente no segundo. Desnecessário, só vale mesmo pelos gêmeos MacManus (Sean Patrick Flannery e Norman Reedus).

Enrolados: Divertida animação da Disney, bem produzida e escrita. Deveria ter menos música, mas no geral é muito boa. E claro que assisti à versão dublada em inglês, né? Afinal, deve ser broxante ouvir o gatinho do Flynn Rider com a voz do Luciano Huck.

Os nomes do amor: Comédia romântica francesa inacreditável sobre um biólogo de família conservadora, filho de mãe judia, que se apaixona por uma moça extremamente liberal, filha de pai argelino. Situações absurdas e sátiras políticas dão o tom de paródia militante.

O casamento do meu ex: Um filme que não chega a lugar algum, meio perdido e com um propósito obscuro. Não é comédia, não é drama, chega a ser romance, mas também não convence nesse gênero. Porém, a cena final com o diálogo das protagonistas interpretadas por Anna Paquin e Katie Holmes surpreende.

A Informante: Injustamente lançado diretamente em DVD no Brasil, é um dos filmes mais impressionantes que já vi, ainda mais levando em conta que se trata de uma história real envolvendo funcionários na ONU em missão de paz na Bósnia. Ótimas atuações e desenvolvimento de história.

O Grupo Baader Meinhof: Lançado alguns anos antes do recente Se não nós, quem?, mostra a história de um "grupo revolucionário" alemão que se destacou na década de 1970 graças à ação terrorista de seus integrantes e à pseudo-ideologia de sua existência. Um pouco cansativo, mas bom.

Capitão América: Além da façanha de ser mais bobo do que Thor, conseguiu me fazer torcer para que Howard Stark, o pai do Homem de Ferro (interpretado por Dominic Cooper), aparecesse por mais tempo na tela. Fora isso, é um mero aquecimento para Os Vingadores.

Chéri: Um dos filmes mais chatos que vi este ano. Aliás, o diretor Stephen Frears se superou ao fazer um filme mais chato do que A Rainha, também dirigido por ele. 

O garoto da bicicleta: Um drama tocante, mas simplista demais, ainda mais se levar em consideração os vários prêmios e indicações que tem conquistado. Eu diria que é O Pestinha indie feito na Bélgica.

Missão: Impossível III: Nem lembrava que ainda não tinha conferido esse filme, até ser bombardeada por trailers e fotos do novo longa da série, que chamou minha atenção pelo fato de ter Jeremy Renner e Simon Pegg no elenco. Porém, filmes desse tipo são cansativos para mim, embora esse seja assistível e até bom.

domingo, 18 de dezembro de 2011

A curiosidade nem sempre mata

Lá estava eu, imersa no meu tédio noturno quando bateu uma curiosidade. Ah, estar com o Facebook aberto e ser acometida por uma curiosidade irracional é uma das bobagens mais perigosas que existem. Eu, que sempre evitei o estilo stalker de viver - xeretar a vida alheia e buscar informações a todo custo -, por saber que isso pode trazer dor e más lembranças, não resisti em digitar aquele nome e procurar saber algumas coisas. Como era de esperar, a pessoa tinha um perfil discreto, entregando pouco, mas um clique aqui e outro ali me levou a outra página, menos cuidadosa e mais aberta a stalkers anônimos.
Parece que ele se casou. Deve estar feliz, levando aquela vida de sempre, talvez mais maduro, pois já se passaram anos e uma hora a pessoa tem que aprender. Não senti rancor ou raiva, só bateu aquela melancoliazinha... até ver as fotos. Ele, que sempre se gabava de seus antigos rolos ficarem "gordinhas" depois de um tempo, está um balofo. Que eu me lembre, era mais bonito e, com certeza, mais magro do que agora. Como algumas pessoas devem saber, prefiro magrelinhos, então não senti absolutamente nada vendo aquelas fotos. Se agora ele já está assim, imagine daqui a alguns anos!
Eu engordei de um jeito saudável - porque emagreci muito em uma época, e agora estou no peso, digamos, ideal. Ainda visto o mesmo número de calça e blusinhas justas costumam ficar bem em mim. Tenho cuidado com a saúde e evito olho grande - mas não consigo resistir a um self-service de sorvete nesses dias quentes. E acredito naquela máxima de "coma menos, coma melhor". Amadureci muito e até me tornei mais chata e egoísta, afinal a gente aprende se ferrando e se decepcionando. 
Agora que a minha curiosidade está saciada, vou deixar o ímpeto stalker quietinho e apaziguado. Espero não precisar mais dele, com quem quer que seja, e assim aposentá-lo prematuramente. 

sábado, 17 de dezembro de 2011

Comédia 099 - Banzé no Oeste

Ficha técnica
Título original: Blazing Saddles. Ano: 1974. País: Estados Unidos. Direção: Mel Brooks. Com Cleavon Little, Gene Wilder, Slim Pickens, Harvey Korman, Madeline Kahn. 93 min - Colorido.

O filme
Considerado por muitos o melhor filme de Mel Brooks, Banzé no Oeste é uma paródia aos filmes do gênero western cuja principal premissa é a nomeação de um xerife negro em uma pequena - e corrupta - cidade do Velho Oeste. Brooks aproveita para brincar com a metalinguagem, como mostra o final do filme, em um estilo que lembra bastante Em Busca do Cálice Sagrado, do Monty Python (com a diferença de que o filme dos britânicos foi lançado no ano seguinte).

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Desafio musical - parte 14

066) Uma música que tenha muitos "barulhos" (não musicais): Ben Folds Five, Julianne
Essa música impagável de uma das bandas mais brilhantes de todos os tempos foi a primeira que me veio à cabeça (eu sei, não são tantos barulhos de garrafa quebrando assim).

067) Uma música para ouvir na praia: Weezer, Island in the sun
Para aquele momento de cochilo, de preferência embaixo do guarda-sol.

068) Uma música para ouvir com chuva: Chet Baker, Deep in a dream
Essa voz linda quase sussurrando + uma taça de vinho + chuva.

069) Uma música que te faz se sentir leve: Glen Hansard & Marketá Irglova, Falling Slowly
Ainda mais depois de ver esse filme lindo.

070) Uma música apocalíptica: Muse, Take a bow
É assim que imagino o tal do "juízo final".

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Listas na lista

O ano de 2011 está chegando ao fim e a parte mais divertida já começou: fazer listas (ou você pensou que eu fosse mencionar as superestimadas festas de fim de ano, como Natal e Réveillon?). Por enquanto, só publiquei a dos homens mais sexy do ano - a mais fútil e divertida de criar, admito. A de filmes deve sair só na primeira semana de janeiro, mas já estou montando e deve dar um trabalhão, pois eu listo todos os filmes lançados no Brasil em 2011 (cinema e DVD) que tive a oportunidade de assistir, comentando brevemente cada um e deixando na ordem de preferência. 
Mas acho que minhas listas não vão fugir muito de cinema, que é o tema cultural sobre o qual mais entendo (modéstia à parte). Penso em listar as surpresas do ano, os superestimados, os subestimados, os personagens marcantes, entre outros. Quanto às séries, como assisto a poucas, só vou comentar algumas que andei vendo, como fiz no ano passado.
No quesito musical, todo mundo sabe que sou uma chata para música e só ouço (várias vezes) o que realmente gosto - e pouquíssimos álbuns viciantes foram lançados em 2011. Daí não dá para fazer um Top 3 com os únicos três que ouvi e amei, né? Por outro lado, vem aí um top 10 das minhas covers preferidas deste ano, que será publicado no 1001 covers para ouvir antes de morrer.
Sobre livros, nem preciso dizer: meu trabalho é ler e escrever, então no meu tempo livre, raramente leio - embora tenha muito livro que eu queira ler, também tem muito filme que quero ver e dou prioridade para o segundo.
Então, fazer listas é uma delícia - e ler as dos outros também. Quem tiver blogs e sites com listas para indicar, fique à vontade. Se quiser sugerir tema para lista também, pode comentar.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Da série...

... se eu fosse Maria Raquete

Novak Djokovic

domingo, 11 de dezembro de 2011

Futilidades

Mulher vive reclamando da futilidade alheia. Ou outras mulheres são fúteis ou são os homens, com suas más escolhas. "Eles só veem bunda e peito, não querem saber de inteligência e sensibilidade". De fato, muitos homens dão preferência a isso mesmo, mas não dá para generalizar e dizer que todos são assim. E do mesmo modo que reclamamos desse defeito masculino, não estamos muito longe disso. Afinal, que mulher não sonha em encontrar um homem lindo, inteligente e cavalheiro? Reparem que o lindo aparece na frente, mas um sinônimo também pode ser atraente. Ou seja: a beleza também acaba pesando como um pré-requisito para a ala feminina. 
Claro que consideramos muitas outras qualidades na hora de avaliar, levando em conta um pacote completo, tornando-nos muito mais complexas e exigentes do que eles. Porque, acima de tudo, mulher é insegura e precisa ter aquela certeza antes de encarar (fazendo com que eles digam que somos muito frescas e escolhemos demais). E o pior: muitas vezes escolhemos tanto para escolher errado.
Assim como satirizamos a futilidade masculina, que basta ver um rabo de saia (grande, de preferência - o rabo, porque a saia tem que ser curta) para lançar olhares maliciosos (isso quando não vêm acompanhados de comentários), temos nosso lado fútil também. Notamos o rosto e o cabelo, seguidos pela altura e o modo como está vestido (conheço várias que se derretem por homens de terno). E podemos não agir de modo tão grosseiro quanto os representantes do gênero masculino, mas pensamentos cruzam a nossa mente (eu, por exemplo, penso em expressões como "yummy!", "mamma mia!", "nóssss!"...). 
E uma característica puramente feminina, reconhecida por poucas, é a mania de achar que jamais deveríamos ser preteridas por outra: podemos até não ser mais bonitas, mas somos melhores, mais inteligentes e interessantes. E mais:  não pise na bola se não quiser conhecer o lado negro de uma mulher desapontada, pois, ao contrário do que diz o Seu Madruga ("a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena"), muitas vezes a vingança é a melhor forma de curar um coração partido.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Desafio musical - parte 13

061) Uma música irritante: Kelly Minogue, Can't get you out of my head
Porque ninguém merece essa mixagem tosca e a voz de pata choca da Kylie Minogue (e eu nem vou comentar o clipe lixo).



062) Uma música ridícula: Crazy Town, Butterfly
Uma das músicas mais vergonha alheia de todos os tempos!



063) Uma música de protesto: Chico Buarque e Milton Nascimento, Cálice
Nossa, já teve música que faz críticas e, agora, de protesto? Então vamos de Chico, né?



064) Uma música agressiva: Alanis Morissette, You Oughta Know
Guardadas as devidas proporções, acho esta música muito agressiva.



065) Uma música que você curte, mas a maior parte das pessoas não: Flight of the Conchords & Rhys Darby, Leggy Blonde
Difícil saber se o que eu curto os outros menosprezam (ainda mais porque não dou a mínima para isso). Mas escolhi uma do Flight of the Conchords porque tem que assistir à série para gostar.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Comédia 098 - Estômago

Ficha técnica
Título original: Estômago. Ano: 2007. País: Brasil. Direção: Marcos Jorge. Com João Miguel, Fabiula Nascimento, Babu Santana, Carlo Briani, Zeca Cenovicz. 113 min - Colorido.

O filme
Recém-chegado à cidade grande, o ingênuo Raimundo Nonato (o ótimo João Miguel) consegue emprego em um boteco, onde fica famoso graças às coxinhas que prepara. A grande chance aparece quando é convidado a trabalhar em um restaurante italiano, onde aprende os segredos da gastronomia. Mas nem tudo é perfeito: por um motivo misterioso, vai parar na cadeia e divide a cela com tipos perigosos, precisando usar seu talento culinário para ganhar respeito. Além do roteiro, essa comédia surpreendente acerta na escolha do elenco e na maneira como mostra a transformação de Nonato.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Coisas que todo vegetariano deve ouvir

Eu não sou vegetariana per se, já que não consigo superar minha adoração por comida japonesa e frutos do mar, mas posso dizer que consegui reduzir esses alimentos na minha dieta. No entanto, basta dizer que não como carne para as pessoas se surpreenderem e emendarem perguntas como "faz muito tempo?", "é por saúde ou por causa dos animais?" e "nem frango?". E frango é o quê? Vegetal?
Se vou a uma lanchonete pedir um lanche ou salgado, pergunto "o que tem sem carne?", e ouço "tem esse aqui de peito de peru". Se todo vegetariano comesse lanche de peito de peru, coitados dos perus! Outra desgraça é pensarem que vegetariano só deve comer coisa com queijo. Eu adoro queijo, mas tem hora que não aguento mais, principalmente se oferecem com recheio de quatro queijos! Imagino o quanto os veganos devem sofrer...
E ainda existem pessoas que, quando ouvem eu dizer que não como carne, fazem aquela cara de tédio e falam mal de outras pessoas que conhecem e são vegetarianas, alegando que vivem publicando videos e fotos de matança de animais para converter quem é "carnívoro". Sinto dizer, mas minha opção tem a ver comigo e não estou aqui para convencer ninguém a deixar de comer o que gosta.
E quem não come carne se sente deslocado quando sai com gente que come... por causa dos comentários e por sentir que o outro vai deixar de comer aquela porção de picanha na chapa ou pedir uma pizza de calabresa para não desagradar.
- Não precisa dividir tudo comigo, peça o que você gosta que eu peço outra coisa pra mim.
- Ãhn, batata frita você come, né?
- Sim, mas também como polenta frita, pastelzinho de queijo, mandioca, provolone à milanesa...
Eu queria que as pessoas soubessem que quem não come carne vermelha nem frango consegue ser feliz comendo outras coisas de que gosta - e nem menciono peixe porque é algo que raramente entra na minha dieta. São os outros que têm de aprender a aceitar essa opção, que hoje nem é tão diferente assim. Cada um com seus ideais e suas escolhas - e a minha me faz sentir como se diminuísse um pouco o sofrimento de animais que nascem fadados à tortura antes de virar mercadoria em supermercados e restaurantes.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Mais notas cinematográficas

Tempo de crescer: Típica comédia dramática independente estadunidense que tem seu charme e seus méritos ao retratar um escritor de meia idade e sua amizade com uma adolescente problemática - além de focar nos amigos imaginários de pessoas solitárias.

Cemitério de vagalumes: Bela animação japonesa que me arrancou lágrimas logo no início. No final, eu já tinha me desmanchado. Colocar jovens protagonistas para mostrar o sofrimento e o egoísmo do ser humano em situações extremas (aqui, o Japão bombardeado na Segunda Guerra Mundial) é realmente um teste para saber quem tem coração de pedra.

A Trapaça: Filme do início da filmografia de Federico Fellini sobre um trio de amigos que aplicam golpes preferencialmente em pessoas muito ingênuas e ignorantes. Um ótimo roteiro e desenvolvimento de personagens, mas comparando a outras obras do diretor, acaba se tornando menos marcante.

Late Bloomers - O amor não tem fim: A premissa é batida e o enredo é previsível e formulaico. Mas a diretora Julie Gavras consegue fazer um filme com momentos engraçados e com uma performance convincente de Isabella Rossellini (quem consegue acreditar que ela já tem quase 60 anos!).

Toda forma de amor: Comédia romântica independente que recebeu um dos títulos mais ridículos do ano (o original é Beginners). Ewan McGregor está ótimo, assim como Christopher Plummer, e o diretor e roteirista Mike Mills (do curioso Impulsividade) consegue fazer um longa original e cativante em uma época na qual filmes do gênero são sinônimos de água com açúcar.

Inquietos: Achei melhor do que muitos críticos dizem - talvez porque eu faça parte, de certo modo, do público-alvo. Um drama adolescente satisfatório do ponto de vista cinematográfico, previsível como qualquer filme com o mesmo tema (adolescente com câncer encontra num rapaz estranho o amor de sua curta vida).

Pandorum: Se é para fazer ficção-científica com alienígenas, sangue e mistério, que faça direito! Tem roteirista que ainda acredita em reviravolta para resolver problemas de enredo e de cópia de outros filmes muito melhores sobre o mesmo tema tratado.

Atração mortal: Outra "tradução" esdrúxula (o original é Heathers, em referência às personagens chamadas Heather). Com os jovenzinhos Winona Ryder e Christian Slater, virou cult. O mais interessante é o humor negro e o final inesperado - pelo menos no meu ponto de vista. Mas... Meninas Malvadas é melhor!

Santos justiceiros: Guilty pleasure com o selinho "Garota no hall recomenda - desde que visto com o botão sensatez desligado". É absurdo e divertidíssimo, com o Willem Dafoe numa atuação impagável. E, claro, não vou deixar que mencionar os protagonistas vividos pelos "chuchus" Sean Patrick Flannery e Norman Reedus.

Underground: Filme longo e barulhento de Emir Kusturica que cobre 50 anos da Iuguslávia (até o colapso do bloco soviético e a desintegração do país). Vencedor da Palma de Ouro em Cannes (1995), traz uma dose de sentimentalismo, sem deixar o lado cômico. Mas, ainda assim, é um longa exagerado, embora tenha sido feito em uma época perfeitamente compreensível para o seu lançamento.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Termos (curiosos) de busca (3)

o que é culatra: A minha dica é olhar no Aurélio ou no Houaiss.


wagner moura feet: Hein? Os pés dele?


gifs johnny depp acordando: Deve ser melhor ver isso pessoalmente.


luciano szafir naked: Tarada(o).


jensen ackle before fame: Quer dizer, antes de Supernatural?


fotos de jensen ackles sensuais: Isso aqui é um blog de respeito!


Rupert Grint sem camisa: Isso aqui é um blog de respeito! (2)


onde eu posso encontrar o filme o panaca com steve martin: Outro dia passou na Band.


corpão do thor: Tarada(o) (2)


Anna Torv de biquini: Procurou no lugar errado, amigo(a).

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Desafio musical - parte 12

056) Uma música que te lembra uma selva: Barão Vermelho, Perdidos na Selva
A original é do Gang 90 & As Absurdettes, mas foi a cover do Barão Vermelho que eu ouvi primeiro.



057) Uma música que seja famosa: John Lennon, Imagine
Sério que inventaram este item? OK, a música escolhida é tão famosa que até virou clichê de campanhas humanitárias.



058) Uma música que você considera pesada: Sepultura, Roots Bloody Roots
A primeira de que me lembrei.



059) Uma música que você desafina tentando cantar: The Black Keys, The Only One
Desafino na maioria, mas só pode escolher uma. Então vai esta - o que me faz pensar o quanto o Dan Auerbach é fodástico cantando em falsete.



060) Uma música para acelerar em uma estrada: Feeder, Buck Rogers
Aproveitando que ainda não postei nada do Feeder e esta aqui tem a ver com o desafio.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Mano a mano musical

Folk-Indie Fashion Week
Eles são irmãos, músicos e talentosos, mas não são briguentos e nunca apareceram em manchetes de jornais. Em 2000 formaram uma banda de folk na cidade de Concord, na Carolina do Norte (EUA), e deram a ela o sugestivo nome de The Avett Brothers (alguns anos depois, o baixista Bob Crawford faria parte do grupo).
Chega de blablabla que eu quero mesmo é registrar o quanto estou apaixonada por esses irmãos e suas músicas - aliás, pela banda completa, para não desmerecer ninguém. Só baixei os dois últimos álbuns da discografia de seis de estúdio, mas tenho ouvido bastante e decifrado as composições simples, belas e poéticas. Foi assim com The Black Keys: baixei os mais recentes e depois pirei com os trabalhos mais antigos. E virou doença. Agora estou com medo de cair pelos irmãos Avett (nota: OK, é impossível eu me obcecar tanto por eles como pelo Dan Auerbach).
Scott Avett: Too sexy
for my banjo
Mas a história do meu caso imaginário com os Avett começou mesmo em 2010, quando descobri por acaso (mentira, estava pesquisando sobre o Josh Ritter) uma cover que a banda fez de Glory Days, do Bruce Springsteen. Imediatamente, ela se tornou uma das minhas preferidas no 1001 Covers - e não é à toa que eu escrevi o post
Há uns dois meses, eu estava numa pegada de Mumford & Sons (também descoberta enquanto eu pesquisava covers, só que do Vampire Weekend - confira!). Então, resolvi baixar Avett Brothers e... BAM! Caí de amores por várias músicas. E eu juro, nunca foi questão de "atração física", só reparei que eles eram muito bonitinhos com o tempo (mentira, já achava eles gatinhos antes). E os irmãos têm nome: o primogênito Scott e o caçula Seth (acabo de saber que um nasceu em 1976 e o outro, em 1980). 
Seth Avett: empresto roupa 
do meu pai sim, e daí? 
E eu adoro ouvir The Avett Brothers no meu MP3, indo para o trabalho, principalmente enquanto desço a rua para pegar o ônibus. De vez em quando esboço uma dublagem mal-feita, principalmente se for The Perfect Space e Die Die Die
Prometo que vou baixar os outros álbuns até a semana que vem, já que Emotionalism (2007) e I and Love and You (2009) já comprovaram que é uma banda que tem muito a ver comigo, cheia de fofura, mas sem firula. 
Sem mais delongas, um dos meus vídeos preferidos deles. E preste atenção também no figurino do quarteto, que demais! 


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

#epicfail

As falhas históricas da humanidade nunca são piores do que as nossas próprias falhas (conhecidas popularmente como micos). E como observou Antonio Prata em um debate realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), existem aqueles que preferem rir de si mesmos em suas obras, como ele e Woody Allen. Aliás, falando em CCBB, rir de si mesmo e Allen, quem já leu esta crônica conhece uma de minhas experiências traumáticas dignas de #epicfail. Porém, nesse último debate que conferi lá, não me atrevi a fazer perguntas para não correr o risco de passar pela mesma situação novamente.
Meu último #epicfail aconteceu numa noite de sexta-feira, quando eu tentava entrar no Studio SP para ver um show do Vanguart tocando Beatles. Fui barrada na entrada porque havia esquecido meu RG em casa e não tinha nenhum outro documento comigo. (Bobeei, é verdade, mas quem nunca esqueceu de levar algum documento importante em situação semelhante? A gente acaba pensando mesmo no dinheiro que não pode faltar.) 
No auge dos meus 20-e-tantos anos, precisava mesmo comprovar a maioridade com algum documento? Tenho tanta cara de adolescente assim? Resultado: desisti de insistir e fui embora de lá - quase chorando de decepção. Nem quando viajei para a Nova Zelândia precisei mostrar meu documento (nesse caso, o passaporte) para comprar bebida num pub com o pessoal do curso de inglês, mesmo estando rodeada de coreanos com cara pré-adolescentes. 
Por outro lado, a mesma viagem já tinha rendido um #epicfail quando me perdi no aeroporto de Auckland e perdi o voo para Christchurch (relembre aqui). Ainda bem que o destino me poupou de outros infortúnios e evitou que eu passasse mais apuros.


Agora, com medo do meu próximo #epicfail, vou ali chamar a benzedeira e já volto.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Da série...

... não se faz mais homens como antigamente


Gene Kelly

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Desafio musical - parte 11

051) Uma música que te dê calafrios:
Este item é muito parecido com aquele da música que dá medo. Pensei, pensei e pensei: não cheguei a nenhuma conclusão e resolvi pular.

052) Uma música com metáforas: Cole Porter, You're the Top
Na letra dessa canção clássica de Cole Porter, ele comparar o amor da sua vida às coisas mais fantásticas da época: o Museu do Louvre, o Coliseu, um soneto de Shakespeare, o sorriso da Monalisa, a melodia de uma sinfornia de Strauss... como não fazer "awn"?

053) Uma música que tenha a ver com o feriado mais próximo: Vampire Weekend, Holiday
Primeiro porque adoro essa música. Segundo porque o nome é autoexplicativo. Terceiro porque o próximo feriado será em pleno verão.

054) A primeira música que vier na sua cabeça: PoP, PoP Goes My Heart
Não me perguntem por quê, mas o refrão disso ecoou na minha cabeça! Como não dá para incorporar, clique aqui se quiser conferir.

055) Uma música que te lembra uma cor (especifique qual): REM, Shiny Happy People
Então, essa música me lembra um rosa-choque ou cor de laranja bem forte.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O último/ A última...

... filme visto: Cemitério de vagalumes
... filme visto no cinema: Se não nós, quem?
... episódio de série visto: Episode #1.2, de The Hour (S01E02)
... música ouvida: Noel Gallagher, The Death of You and Me
... DVD comprado: Lawrence da Arábia
... programa cultural: O Humor na Mídia e nas Artes, debate com a presença de Tutty Vasques e Antonio Prata no CCBB-SP  
... exposição visitada: no Masp
... leitura: edição número 02 da revista Metáforas
... comprinha de mulher: blusinhas e um vestido lindo >.<
... cerveja degustada: Eisenbahn Oktoberfest

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Futura romancista?

Nunca consegui esboçar um romance. No máximo, escrevo contos e crônicas; raramente surge um poeminha curto e quase despretensioso - porque poetizar é coisa de poeta ou de gente pretensiosa. Mas nunca tive uma ideia que passasse de algumas parcas linhas e se desenvolvesse de forma satisfatória, gerando uma grande história. O que escrevo são como os fatos cotidianos ou os sentimentos de determinados momentos: curto e objetivo.
Talvez se eu fosse uma grande aventureira, uma desbravadora, conseguiria ideias suficientes para criar um romance de páginas e páginas, e não as linhas e linhas que o fruto da minha imaginação consegue render. Talvez se eu tivesse uma história pessoal muito forte e interessante pudesse usá-la como inspiração. E, claro, se eu tivesse todo o talento e a dedicação daqueles que um dia conseguiram escrever uma história em prosa - e aqui não discuto se o resultado final foi bem-sucedido ou não, mas a capacidade de desenvolver uma ideia e conseguir criar uma história mais longa com ela.
Parece-me que tudo o que me acontece, observo ou simplesmente crio é resultante de uma ação, fato ou pensamento efêmero. Por isso, em poucas linhas consigo reunir e costurar o texto. Jamais é preguiça, mas falta de um assunto melhor sobre o qual discorrer; um tema profundo com personagens também profundas. Uma trama e um enredo que suplicam por mais palavras, frases, parágrafos... Esfomeados por continuidade e desenvolvimento; ansiosos por saber como a história irá se desenrolar.
Enquanto uma ideia não acontece, salpico o teclado com pequenas histórias que brotam dia sim e dias não. Tudo assim, com um pouco de razão e um pouco de sentimento; um pouco de medo e um pouco de pretensão; um pouco de experimentação e um pouco de emoção; um pouco de mim e um pouco de outros.

domingo, 20 de novembro de 2011

Notas cinematográficas

Em casa para o Natal: Dramédia norueguesa com período de exibição bastante curto nos cinemas brasileiros. Trata-se de um belo filme sobre a noite de Natal, com histórias diferentes intercaladas, todas trazendo alguma peculiaridade que consegue envolver o espectador - há sempre um aspecto curioso sobre as personagens, fazendo com que se queira saber mais sobre quem são e como chegaram onde estão.

Lenny: Ótimas atuações de Dustin Hoffman e Valerie Perrine em uma cinebiografia sobre o comediante de stand-up Lenny Bruce, figura polêmica e caracterizada pelo humor cáustico, falecido na década de 1960. As dramatizações do show de Bruce comprovam mais uma vez porque Hoffman é um dos maiores atores de todos os tempo. A fotografia e a direção de Bob Fosse, que lança um olhar cru e até realista sobre o mundo do showbizz, colaboram para o aspecto artístico da obra.

Piaf - Um hino ao amor: Cinebiografia da cantora francesa Edith Piaf, um dos maiores nomes da música de seu país. Infelizmente, o filme só fica na memória pela premiada atuação de Marion Cotillard e pela trilha sonora, já que os recortes que faz da vida da artista chegam a ser mal-feitos. Enfim, o roteiro e a montagem contradizem o cuidado com a direção de arte, fotografia e figurino. Aliás, a maquiagem da velhice de Piaf também merecia um tratamento melhor.

Tropa de Elite 2: Já havia gostado muito do primeiro, mas a sequência acerta ao mostrar-se indispensável para a compreensão - e afirmação - do caráter crítico do filme anterior: Capitão Nascimento nunca foi herói (no máximo anti-herói) e não se trata, de modo algum, de uma narrativa fascista, como muitos críticos rotularam. Um roteiro inteligente, um enredo fascinante e uma ótima direção de José Padilha. 

Os Falsários: Vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, em 2008 (uma das edições mais justas da premiação, fora Piaf levar melhor maquiagem e Juno, melhor roteiro original), este drama austríaco mostra um acontecimento da Segunda Guerra Mundial que eu, até então, desconhecia: os prisioneiros (judeus, comunistas) que prestaram serviços de falsificação de dinheiro e documentos ao III Reich, em troca da própria vida. Chamou-me a atenção ao ótimo August Diehl, o que me fez assistir o próximo filme.

Se não nós, quem?: Estrelado por August Diehl e Lena Lauzemis, é uma película da qual esperava muito mais por compreender uma década de história da Alemanha Ocidental nos anos 1960. Uma pena que não consiga retratar - e até esclarecer - tão bem o conturbado período pelo qual o país atravessava, inclusive a Primavera de 68. Também não é tão bem-sucedido como biografia de seus principais personagens. Nota: em uma parte do filme, Lena usa uma peruca ridícula para representar sua personagem de cabelos curtos.

O turista: Simplesmente o pior filme de 2011 que vi até agora. Angelina Jolie canastrona como sempre (depois falam que eu implico ela...); Johnny Depp perdido com um personagem mal-construído. O mais surpreendente é o alemão Florian Henckel von Donnersmarck (de A vida dos outroster dirigido essa bomba. Só a música do Muse nos créditos finais se salva. E por que botar o Rufus Sewell no filme se o personagem dele é totalmente dispensável?

Tolerância zero: Um filme complexo. Não por ser difícil de compreender, mas pelo debate que acarreta com a história de um jovem neo-nazista de origem judaica - e o impressionante é ele ter sido baseado em alguém que realmente existiu. Faz-nos questionar outros tipos de intolerância e preconceito que movem o ser humano, algo que está longe de conseguir uma resposta ou justificativa. E atenção para Ryan Gosling: este é o filme que definiu sua carreira.

sábado, 19 de novembro de 2011

Os 12 homens mais sexy de 2011...

... de acordo com a People:
01) Bradley Cooper (talvez entraria no meu top 30)
02) Liam Hemsworth (nada demais)
03) Idris Elba (sou mais o fella Chiwetel Ejiofor)
04) Justin Theroux (não diria sexy, mas bonito)
05) Chris Evans (sei lá, acho ele meio pateta)
06) Tim McGraw (as americanas devem ver algo nele)
07) Josh Charles (o eterno Knox Overstreet de Sociedade dos Poetas Mortos)
08) Joel McHale (acho justo)
09) Jason Momoa (tão bombado que dá medo)
10) Ryan Gosling (acho justíssimo)
11) Alec Baldwin (se fosse há uns 20 anos, né?)
12) Dylan McDermott (50 anos? Uau!)

... de acordo comigo:
01) Michael Fassbender (D-E-U-S)
02) Dan Auerbach (D-E-U-S 2)
03) Ryan Gosling (claro, né?)
04) Tom Hiddleston (cute is the new sexy)
05) Jon Kortajarena (guapo!)
06) Wagner Moura (orgulho brasileiro)
07) Jeremy Renner (agora mainstream)
08) Joel McHale (lindo e engraçado)
09) Andrew Lincoln (mesmo disfarçando o sotaque britânico de sulista)
10) Colin Firth (gaguejando ou não)
11) Henry Cavill (o super-homem do milênio)
12) Donald Glover (outro bom motivo para assistir Community)

* Precisei deixar de fora nomes óbvios, como Robert Downey Jr, James McAvoy, Ben Whishaw, Hugh Jackman, Tom Hardy, Alex O'Laughlin, Matt Damon e Chris Pine, mas considere-os em um top 20.

** Confira também Os 30 mais sexy 2010.