As falhas históricas da humanidade nunca são piores do que as nossas próprias falhas (conhecidas popularmente como micos). E como observou Antonio Prata em um debate realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), existem aqueles que preferem rir de si mesmos em suas obras, como ele e Woody Allen. Aliás, falando em CCBB, rir de si mesmo e Allen, quem já leu esta crônica conhece uma de minhas experiências traumáticas dignas de #epicfail. Porém, nesse último debate que conferi lá, não me atrevi a fazer perguntas para não correr o risco de passar pela mesma situação novamente.
Meu último #epicfail aconteceu numa noite de sexta-feira, quando eu tentava entrar no Studio SP para ver um show do Vanguart tocando Beatles. Fui barrada na entrada porque havia esquecido meu RG em casa e não tinha nenhum outro documento comigo. (Bobeei, é verdade, mas quem nunca esqueceu de levar algum documento importante em situação semelhante? A gente acaba pensando mesmo no dinheiro que não pode faltar.)
No auge dos meus 20-e-tantos anos, precisava mesmo comprovar a maioridade com algum documento? Tenho tanta cara de adolescente assim? Resultado: desisti de insistir e fui embora de lá - quase chorando de decepção. Nem quando viajei para a Nova Zelândia precisei mostrar meu documento (nesse caso, o passaporte) para comprar bebida num pub com o pessoal do curso de inglês, mesmo estando rodeada de coreanos com cara pré-adolescentes.
Por outro lado, a mesma viagem já tinha rendido um #epicfail quando me perdi no aeroporto de Auckland e perdi o voo para Christchurch (relembre aqui). Ainda bem que o destino me poupou de outros infortúnios e evitou que eu passasse mais apuros.
Agora, com medo do meu próximo #epicfail, vou ali chamar a benzedeira e já volto.
Meu último #epicfail aconteceu numa noite de sexta-feira, quando eu tentava entrar no Studio SP para ver um show do Vanguart tocando Beatles. Fui barrada na entrada porque havia esquecido meu RG em casa e não tinha nenhum outro documento comigo. (Bobeei, é verdade, mas quem nunca esqueceu de levar algum documento importante em situação semelhante? A gente acaba pensando mesmo no dinheiro que não pode faltar.)
No auge dos meus 20-e-tantos anos, precisava mesmo comprovar a maioridade com algum documento? Tenho tanta cara de adolescente assim? Resultado: desisti de insistir e fui embora de lá - quase chorando de decepção. Nem quando viajei para a Nova Zelândia precisei mostrar meu documento (nesse caso, o passaporte) para comprar bebida num pub com o pessoal do curso de inglês, mesmo estando rodeada de coreanos com cara pré-adolescentes.
Por outro lado, a mesma viagem já tinha rendido um #epicfail quando me perdi no aeroporto de Auckland e perdi o voo para Christchurch (relembre aqui). Ainda bem que o destino me poupou de outros infortúnios e evitou que eu passasse mais apuros.
Agora, com medo do meu próximo #epicfail, vou ali chamar a benzedeira e já volto.
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