terça-feira, 29 de julho de 2008
Confissões de uma mente sem lembranças
Três vezes me apaixonei. Três vezes me iludi. Três vezes me decepcionei. Três vezes sofri e chorei. Três vezes deletei os vestígios do passado.Não é fácil agir assim, procurando formas de apagar lembranças. É difícil, mas não é impossível. Alguns poderão notar certas mudanças textuais neste blog (e não será apenas nele que estão sendo feitas). Parece coisa de ficção, a sociedade opressora que modifica o passado e encurrala Winston Smith em 1984. Ou o tratamento a que se submetem Joel e Clementine em Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças. Essa foi a minha escolha. Já deu certo outras vezes, e por que não dará certo desta vez? Eu me adapto às circunstâncias e faço o possível para sofrer menos; e para isso busco não pensar no outro.
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6 comentários:
O problema é que elas (as lembranças), por mais que tentemos, não se vão.. a grande arte é saber conviver e aprender com elas, eliminando as mágoas aos poucos..
E como já disse um Beatle, não carregue tanto peso sobre os próprios ombros..
Temos que tentar.
:)
Bjo.
porra nenhuma.
tudo novo de novo.
caramba...
como conseguir apagar lembranças??
se eu conseguisse... mas as minhas teimam em me incomodar vez por outra...
tomara que tudo fique bem
beijos
o melhor de lembrar as coisas é pensar "que bom que passou" isso vai acontecer, em breve ;)
A raiva e a vontade de apagar a memória passa com o tempo, não é? Só tem que cuidar pra que a raiva e a tristeza não fiquem insistindo muito na cabeça depois, aí vira doença. ;]
bom comeco
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