domingo, 10 de agosto de 2008

Muse em São Paulo

Algumas palavras sobre o show do Muse, realizado dia 31 de julho em São Paulo:

- Matt Bellamy é um rapaz franzino e simpático. Quando começa a cantar e a tocar sua guitarra, se transforma em um gigante. Poser, sim. Mas com muito respeito.
- Christopher Wolstenholme não é apenas o baixista da banda. É O baixista, um instrumentista fora de série. Bellamy pode até fazer pausa para a água que o colega dá conta de sua ausência.
- Dominic Howard, o baterista, é o loirinho gatinho. Muito mais bonito ao vivo, ele também é ainda mais talentoso. O chuchuzinho da banda ainda disparou que a platéia era a melhor do mundo. Nós já sabíamos…
- Levei uma cotovelada na boca logo no começo do show. Mas nem o corte no lábio inferior me impediu de gritar – embora doesse um bocado.
- Starlight é maravilhosa. Ao vivo, então, é um presente dos deuses (se eles existissem). Chorei de emoção. Vontade de voltar no tempo…
- A vítima da noite foi Jay Vaquer, responsável pelo show de abertura. O público apático o ignorou. Estávamos lá para ver o Muse!
- Já o grande vilão foi… o HSBC Brasil. Precisam melhorar o som e o ar-condicionado da casa. Além, é claro, de levantar mais o palco para o público de trás poder assistir melhor às apresentações.
- “Até o Oasis se comunicou mais com o público no show de 2006 do que o Muse”. Ouvi esse comentário na saída do show. O trio inglês é bastante tímido. E essa foi a primeira visita deles no Brasil, e não a terceira.
- As imensas bexigas brancas e o jato de gelo seco deram um charme divertido ao show. Pena que não alcancei nenhuma bexiga…
- Para fechar em 10 tópicos: “Olê, olê, olê, olê! Musê! Musê!”, gritado em coro pelo público.

Wolstenholme, Bellamy e Howard: Muse power trio

4 comentários:

Tania Capel disse...

preciso me atualizar musicalmente, ando simplesmente "antiga" nesse quesito! hauhauuaa

a propósito: "eu quero TER John Malkovitch"... hauhauhuaha

postei algo inspirado no teu post de 04/08... coisas sobre o "eu tb"... ai, ai... pq a gente é tão complicada, né?! beijim

Alexandre disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alexandre disse...

Eu baixei o último deles. Não é nada fora de série, mas um bom disco. Fora isso, só conheço umas duas ou três músicas mais antigas.

O que eu acho mais interessante é que o som deles me faz lembrar a banda Yes sem que isso se torne um porre. (rs)

Tania Capel disse...

putz, não vi a tal menina monstro do bom dia e cia. ainda, mas já me falaram... hauhauhauhuaa
quem sabe será programa pro próximo domingão?! hahauhauhuaa

beijocas