No momento, tenho dois musos, paixões (quase) platônicas. Um deles eu vejo toda segunda-feira. O outro, eu leio sempre que posso. Eles nem sabem que existo; sou uma entre milhares.
O primeiro apresenta o CQC ao lado de Marcelo Tas e Rafinha Bastos. Nunca vi ninguém falar tanta besteira por programa (acho que quebra o recorde do Danilo Gentili). Mas ainda assim, sou apaixonada por ele. Marco Luque. Não apenas porque é lindo e engraçado. Ele é... assim... ai ai... E como humor é umas coisas mais difíceis de fazer – e eu gostaria tanto de levar jeito para isso –, adoro vê-lo improvisando, falando coisas ou muito engraçadas ou completamente sem nexo (mas, ainda assim, divertidas pelo constrangimento, entende?). E eu, tímida e contida, pensando se um dia deixarei de ser sem-graça.
O segundo escreve quinzenalmente para a Folha Online e tem um ótimo site com seus textos. É o tipo de autor que leio e penso: “Puta que o pariu! Esse cara é demais”. Trata-se do jornalista português João Pereira Coutinho. A forma como argumenta e expõe a opinião, o domínio da linguagem e a leveza do texto... isso me causa inveja. É como um aspirante a escritor ler F. Scott Fitzgerald ou Ernest Hemingway e pensar “Jamais vou escrever um livro...”. Ou uma blogueira que lê Arquitetura do arco-íris, da Cíntia Moscovich, e se maravilha com a sensibilidade dos contos.
4 comentários:
Eles precisam é colocar uma repórter feminina nesse programa, uma anti-Sabrina Sato. Que tal Débora Falabella? :P
Ah! Confesso que o Marco Luque também é o meu preferido (ainda mais depois do dia em que ele imitou o Tas).
O Coutinho só escreve no Folha-online? Muito bom, não?
menina... e eu falando em "paris é uma festa" com uma amiga... livro do hemingway em q ele detona com a vida sexual do fitzgerald coitado rss
O Luque é fofo mesmo, mas minha paixão platonica é por outro CQC...
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