quarta-feira, 9 de março de 2011

"It's Arrested Development"

Vira e mexe escrevo sobre algo do momento. Ou melhor, do meu momento. Então, há tempos estava devendo um post sobre Arrested Development (2003-2006). A série sobreviveu a três hilárias temporadas, terminando por causa da baixa audiência nos Estados Unidos, algo contraditório, já que tem nota 9,6 no IMDB e foi considerada a melhor da década passada pela Paste Magazine. Eu a descobri tardiamente - para ser mais exata, no ano passado. Como não ligo muito para justificativas como "a crítica adora" e "ganhou tais prêmios", comecei a assistir sem esperar muito e me apaixonei desde o primeiro episódio. 
Arrested Development não tem um motivo para ser ter sido ótima. Tudo merece destaque: o elenco fixo, a direção, o roteiro, os personagens, a edição, a narração, as participações especiais... o seriado todo serve como um belo exemplo de criatividade e comédia. 
Elenco: A família Bluth é composta pelo patriarca picareta George - e seu irmão gêmeo hiponga Oscar (Jeffrey Tambor); a matriarca alcóolatra Lucille (Jessica Walter); o filho exemplar Michael (Jason Bateman) e a irmã gêmea fútil Lindsay (Portia de Rossi); o primogênito ilusionista GOB (Will Arnett); o caçula dependente Buster (Tony Hale); os primos George Michael, filho de Michael (Michael Cera), e Maeby, filha de Lindsay (Alia Shawkat); e o ultra-excêntrico Tobias Fünke, marido de Lindsay (David Cross). As participações especiais incluem Liza Minnelli, Julia Louis-Dreyfus, Charlize Theron, Judy Greer, Amy Poehler, Henry Winkler, Ben Stiller, Zach Braff, Martin Short, Thomas Jane... fora a voz de Ron Howard, que narra todos os episódios da série.

"Now the story of a wealthy family who lost everything. And the one son who had no
 choice but to keep them all together. It's Arrested Development!"

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