quarta-feira, 1 de junho de 2011

Notas cinematográficas

São tantos filmes que eu gostaria de comentar rapidamente, mas não estou muito animada  para escrever. Não sei se alguém ainda quer saber o que acho sobre determinados filmes, se isso chega a ser útil. Será que sou uma referência do tipo "a Garota no hall gostou, então deve ser bom" ou "...então deve ser uma m*"? Sei lá, ando meio petulante e pedante (afe, fuja de mim!), achando minhas opiniões "é isso e acabou". Queria compartilhar mais ideias no blog, pois minhas referências acabam se restringindo a sites como Omelete e Cinema em Cena, ou então às redes sociais Tumblr e Flixster. De vez em quando algum amigo indica filmes diferentes (= que ainda não assisti ou não conhecia), mas já faz um tempinho.
Deixa eu comentar alguns desses filmes em uma ou duas frases para poupar o meu tempo e a sua leitura:

Atração Perigosa: Filme de assalto previsível, mas empolgante. Claro que o ótimo Jeremy Renner ajuda bastante, e a direção de Ben Affleck consegue manter a trama no eixo.

Como Treinar o seu Dragão: Belíssima animação da DreamWorks. Conta com um protagonista carismático e um final que me surpreendeu.

Enterrado Vivo: Claustrofóbico e eficiente, consegue comover e impressionar. Ryan Reynolds mostra que não é só o ex da Scarlett Johansson.

Trilogia das cores: Monumental obra cinematográfica de um dos mais importantes cineastas contemporâneos: Krzysztof Kieslowski. Inpirados nas cores da bandeira francesa, o destaque fica para A Liberdade é Azul, mas os outros também devem ser vistos: A Igualdade é Branca e A Fraternidade Vermelha (o segundo melhor).


Aurora: F.W. Murnau também dirigiu o fascinante Nosferatu. Engana-se quem pensa que o clássico do vampiro grotesco resume sua filmografia: Aurora é uma obra de arte tanto do ponto de vista narrativo como técnico.


Amnésia: Não é o filme mais inteligente do mundo, mas teve a vantagem de ser feito numa época sem grandes ideias. Mesmo sabendo o final, conseguiu me surpreender.


A Desconhecida: Suspense de Giuseppe Tornatore, que emocionou milhões com Cinema Paradiso. Um ótimo enredo e um filme que dá nos nervos.


Abutres: Da nova safra do cinema argentino. Achei um pouco cansativo, mas nada que tire o mérito da ótima direção de Pablo Trapero e das atuações do elenco.


Os Guarda-Chuvas do Amor: Musical francês, o primeiro totalmente cantado da história. Se não gosta do gênero, fuja; se não tem preconceitos, encante-se com ele.


A Viagem do Balão Vermelho: Não assisti ao original no qual este filme se baseia, mas gostei muito da história e das belas e singelas imagens.


O Silêncio dos Inocentes: Apesar dos spoilers (demorei anos para assisti-lo porque sabia demais), consegui deixar-me envolver por esse thriller não tão assustador. Eu diria que não envelheceu muito bem, embora não negue que deva ter sido um grande filme para a época.


Mais filmes brevemente comentados... em breve!

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