sábado, 4 de junho de 2011

(Mais) notas cinematográficas

Era uma vez no Oeste: Obra-prima de Sergio Leone. Eu, que não sou entusiasta do gênero western, gostei de tudo nesse filme.

A Lenda dos Guardiões: Animação gráfica de encher os olhos, mas tão vazia quanto um filme de Zack Snyder. Ops, esse filme é do Snyder...

Intriga Internacional: Se esse filme fosse feito hoje, diriam que o roteiro é ridículo. Mas foi feito na década de 1950 e Alfred Hitchcock o dirigiu com muito estilo, então é um clássico.

Centurião: Guilty pleasure sangrento sobre a tentativa de Roma em conquistar a Grã-Bretanha. Lembra Rei Arthur, com a diferença de ser muito melhor e bem menos irritante. (Nota: mencionaria as cenas sem camisa do Michael Fassbender, mas não quero parecer tiete.)

Violência e Paixão: Um filme intenso, dirigido e produzido de maneira belíssima. Luchino Visconti é, definitivamente, um dos cineastas do meu top 10.

Megamente: Diversão eficiente, acerta por focar em um super-vilão sem cair na pieguice chata de Meu vilão favorito. Destaque para as dublagens de Will Ferrell e David Cross.

Homens e Deuses: A guerra civil da Argélia, na década de 1990, foi o estopim para um grupo de monges franceses questionarem sua presença naquele País. Questões filosóficas e políticas permeiam esta ótima película.

Três homem em conflito: A trilha sonora de Ennio Morricone é o prenúncio de um dos filmes mais celebrados da história do cinema. Também dirigido por Leone, apresenta seus personagens centrais de maneira sensacional.

Angel: Belo romance de época sobre as dificuldades de uma jovem escritora em encarar a realidade. Dirigido por François Ozon, tem um “quê” de Visconti e traz Fassbender como o oposto de um herói romântico.

Nem Tudo é o que Parece: O diretor Matthew Vaughn, de Kick-Ass e X-Men: First Class, sabe como contar uma boa história de gangters londrinos sem cair na pretensão exagerada de um Guy Ritchie.

O Homem ao Lado: Comédia dramática argentina quase tão pedante quanto seu protagonista.

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