sábado, 6 de dezembro de 2014

Comic Con Experience - Dia 2

O segundo dia da #CCXP2014 estava, definitivamente, mais cheio e mais organizado do que o primeiro. E isso em todos os quesitos: os voluntários (do qual faço parte) estão mais informados, os estandes mais completos e os cosplayers ainda melhores.
Falando em cosplayers, hoje eu vi o melhor de todos: o Homem Codorna. Quem não se lembra do Homem Codorna, o inesquecível super-herói do adorável desenho da Nickelodeon, Doug? Passava todos os dias na TV Cultura à noite e eu não perdia um sequer. É uma fantasia até que simples, mas estava tão... mágica! Eu não esperava mesmo encontrar um alter-ego do Doug na #CCXP2014.
Também encontrei a Jessica Rabbit (marmanjos babando, obviamente, com a caracterização da moça) e duas meninas fantasiadas de Loki. Digamos que Loki é fantasia de menina, porque não vi nenhum garoto como o melhor vilão da Marvel.
O melhor dos cosplayers é como adoram tirar foto. Eles não adoram, aliás, amam! Eles devem ganhar um dia com cada um que pede foto, pois é uma forma de elogio ao trabalho deles - chegar, se arrumar no camarim, ficar o máximo parecido possível com o personagem, fora o dinheiro e o tempo que se dedicam à fantasia. Eu vi o Punisher hoje e ele tinha mesmo cara de mau. O Wolverine gato (que homem, te juro...) também faz aquela cara de Hugh Jackman com raiva antes de fazer a foto. Eles atuam de uma maneira meio canastra, mas divertem.
Antes do meu turno, aproveitei para passear, ver lojas, colecionáveis, livros etc. Fui parar na Comix. Não queria arriscar muito, então peguei Tintin, Asterix, Luluzinha, American Splendor e Loki. Queria comprar mais umas coisinhas, mas a loja oficial do Dr. Who resolveu abrir só a partir do terceiro dia, então vou dar mais uma esfolada na minha carteira depois.

É divertido, mas é cansativo ao mesmo tempo. E só de pensar "estou aqui e as pessoas me procuram para pedir informações", já vale a dor no pé. Sábado tem tudo para ser o dia mais épico de todos - e mais cheio também. Muito trabalho, algumas compras e um nerd ou outro para suspirar discretamente pelos corredores. Afinal, ninguém é de ferro.

Um comentário:

Alexandre disse...

Eu sofria bullying na época do colégio, me chamavam de "Homem Codorna", acho que era por causa do nariz. rs