Versão 2009
Celebridades que gostaria de abraçar:
1. Dustin Hoffman;
2. Diane Keaton;
3 Jim Parsons
4. Meryl Streep;
5. Michael Palin;
6. Amy Adams.
Atores com as quais gostaria de sentar, tomar um drink e conversar sobre a vida:
1. Jason Schwartzman
2. Robert Downey Jr.;
3. Sam Rockwell;
4. Hugh Laurie;
5. Mathieu Amalric;
6. Joaquin Phoenix.
Diretores com os quais gostaria de fazer o mesmo do item acima:
1. Irmãos Coen;
2. Charlie Kaufman;
3. Woody Allen;
4. Edgar Wright;
5. Wes Anderson;
6. Quentin Tarantno.
Atores que me fazem ter pensamentos pecaminosos:
1. Hugh Jackman;
2. Robert Downey Jr.;
3. Colin Firth;
4. Jake Gyllenhaal;
5. Joel McHale;
6. Ryan Reynolds.
Atores que eu gostaria de fazer cafuné:
1. Hugh Dancy;
2. Justin Bartha;
3. Chris Pine;
4. Ryan Gosling; ;
5. James McAvoy
6. Paul Rudd,
Atrizes que me fazem invejar a beleza:
1. Monica Bellucci;
2. Anna Mouglalis;
3. Scarlett Johansson;
4. Emily Blunt;
5. Sophie Marceau;
6. Emma Watson.
Filmes que me deixaram sem palavras:
1. Na natureza selvagem;
2. A vida dos outros;
3. Antes que o diabo saiba que você está morto;
4. A estrada da vida;
5. Perdidos na noite;
6. A estrada.
Filmes que me deixam feliz:
1. Cantando na chuva;
2. De volta para o futuro
3. Diabo a quatro ;
4. O fabuloso destino de Amélie Poulain;
5. Todos dizem eu te amo;
6. Curtindo a vida adoidado.
Filmes que me deixaram tensa:
1. Maratona da morte;
2. O sexto sentido;
3. Batalha Real;
4. Bastardos Inglórios;
5. Seven - Os Sete Crimes Capitais;
6. Deixa ela entrar;
Ícones do cinema que eu gostaria de ter conhecido:
1. Audrey Hepburn;
2. Buster Keaton;
3. Gene Kelly;
4. William Holden;
5. Charlie Chaplin;
6. Paul Newman.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Comédia 084 - Meus Caros Amigos 1
Título original: Amici Miei. Ano: 1975. País: Itália. Direção: Mario Monicelli. Com Ugo Tognazzi, Philippe Noiret, Gastone Moschin, Adolfo Celi, Duilio del Prete. 127 min - Colorido.
O filme
Dirigido pelo rei da comédia italiana, Mario Monicelli, falecido em dezembro de 2010, Meus Caros Amigos é uma trilogia que teve início em 1975. Contrariando o saber popular de que quanto mais velho, mais maduro o homem se torna, cinco amigos cinquentões passam o tempo livre pregando peças e se divertindo à custa da vergonha alheia. As traquinagens incluem estapear desconhecidos em estações de trem e fingir de mafiosos para assustar um sujeito folgado. O elenco excelente de veteranos, somado à experiência de Monicelli em comédias, resulta num filme absurdamente engraçado.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Comédia 083 - Relax
Título original: Lost In America. Ano: 1985. País: Estados Unidos. Direção: Albert Brooks. Com Albert Brooks, Julie Hagerty, Sylvia Farrel, Michael Greene, Tom Tarpey. 91 min - Colorido.
O filme
Dirigido, escrito e protagonizado por Albert Brooks (Nos Bastidores da Notícia), Relax tem a simples premissa de um casal que decide abandonar tudo, comprar um trailer e viajar pelos Estados Unidos, sobrevivendo das economias guardadas. Porém, logo que chegam a Las Vegas a viagem toma um rumo inesperado. É a partir desse momento que Brooks mostra seus dotes cômicos, com diálogos e situações tanto hilárias quanto inteligentes. E Julie Hagerty é uma daquelas atrizes que consegue ser engraçada com naturalidade. Relax é uma pequena grande comédia.
sábado, 11 de dezembro de 2010
2010 de A a Z
Leia também 2009 de A a Z.
Auckland: Eu não imaginava que fosse gostar tanto de Auckland. Ela me surpreendeu por não ser apenas mais uma grande cidade no mundo.
Bazinga: Este pode não ter sido o ano de The Big Bang Theory, mas Jim Parsons roubou a cena dos figurões das séries de TV. Bazinga pra ele!
Christchurch: Um lugar que chamei de casa durante um mês, onde aprendi, fiz amigos e tirei muitas fotos. E, claro, onde tive experiências com tremores.
Django Reinhardt: Trilha sonora perfeita para trabalhar. E não acreditei na sorte quando vi um álbum duplo dele por menos de R$ 8,00 em Auckland.
Estrelas cadentes: Nunca tinha visto uma estrela cadente, mas na Nova Zelândia vi nada menos do que três! Não fiz pedidos, mas me encantei profundamente.
Fotografia: Redescoberta da fotografia como arte e como hobby e descoberta dos meus fotógrafos preferidos, André Kertész e Robert Doisneau.
Gracejar: Eu não sou tão séria assim, mas as pessoas costumam levar a sério até meus gracejos (elegantes ou não). Acho que serei mais séria só para não me levaram a mal...
Hokey Pokey: É o sabor de sorvete mais famoso na Nova Zelândia, feito de baunilha e bolinhas crocantes de caramelho. Se eu engordei, a culpa é desse sorvete!
Intercâmbio: Amigos, viagens, estudo. Já estou imaginando aonde poderei ir no próximo!
Jornalismo: Todo ano eu passo por um período onde questiono minha escolha profissional. Mas sempre há algo que me conforta quanto à decisão feita há 8 anos - em 2010, foram mais bons motivos ainda.
Kaikoura: Vi baleia, vi golfinhos, vi focas. Vi o Oceano Pacífico de um lado e os Alpes neozelandeses do outro. Paraíso!
Lagos: Tekapo e Pukaki, na Ilha Sul da Nova Zelândia, foram tão fotografados e admirados por mim que suas cores não desbotam na lembrança.
Modern Family: Sorry The Big Bang Theory, mas o título de Minha Série do Ano vai para Modern Family, seguida de perto por The Walking Dead.
Neurótica: Passei bastante estresse esse ano e quase tive que apelar para um calmante. Mas a técnica "serenity now" me ajudou.
Ovelhas: Eu vi muita ovelha na viagem. Só me arrependo de não ter segurado nenhuma no colo, são tão fofas.
Paulistana: Não tenho tanto orgulho de dizer que sou brasileira quanto dizer que sou paulistana. Não sou bairrista, apenas sei que São Paulo é o meu lugar enquanto viver no Brasil.
Querer: Eu quis tanta coisa em 2010! Sorte que em algumas situações consegui segurar meu impulso e esperar uma oportunidade melhor para ir além.
Reserva Cultural: Bati cartão lá no segundo semestre de 2010 graças às promoções do Catraca Livre. Claro que a ótima programação desse cinema ajudou bastante.
Swell Season, The: Um dos melhores shows que já vi (ou seria o melhor?). Ótimos músicos, canções maravilhosas e muita simpatia fizeram a minha noite.
Toy Story 3: O filme do ano. Preciso dizer mais?
Utopia: Consegui superar meu utopismo. Er, em partes. Não, acho que não. Afinal, existe sociedade ideal? Estive em uma bastante próxima disso...
Voar: Eu nunca tinha viajado de avião e encarei um voo de 13 horas. Sobrevivi ao medo e à poltrona desconfortável para dormir.
Wellington: A melhor pequena capital do mundo, de acordo com o guia Lonely Planet, é uma das cidades mais interessantes e bonitas que já visitei.
Xi: Não lançaram o filme dos X-Men esse ano, então vai a interjeição que sempre uso em situações de "deu m*".
Yann Tiersen: Eu criei muita expectativa para ver o show do músico francês na Virada Cultural - acho que até elounqueci meus amigos. Foi ótimo, mas nadinha de Amélie Poulain? Poxa!
Zelândia, Nova: Cheguei na letra Z e não poderia colocar outra palavra. Afinal, minha mente e meu coração sempre reagem quando as lembranças vêm e vão.
Auckland: Eu não imaginava que fosse gostar tanto de Auckland. Ela me surpreendeu por não ser apenas mais uma grande cidade no mundo.
Bazinga: Este pode não ter sido o ano de The Big Bang Theory, mas Jim Parsons roubou a cena dos figurões das séries de TV. Bazinga pra ele!
Christchurch: Um lugar que chamei de casa durante um mês, onde aprendi, fiz amigos e tirei muitas fotos. E, claro, onde tive experiências com tremores.
Django Reinhardt: Trilha sonora perfeita para trabalhar. E não acreditei na sorte quando vi um álbum duplo dele por menos de R$ 8,00 em Auckland.
Estrelas cadentes: Nunca tinha visto uma estrela cadente, mas na Nova Zelândia vi nada menos do que três! Não fiz pedidos, mas me encantei profundamente.
Fotografia: Redescoberta da fotografia como arte e como hobby e descoberta dos meus fotógrafos preferidos, André Kertész e Robert Doisneau.
Gracejar: Eu não sou tão séria assim, mas as pessoas costumam levar a sério até meus gracejos (elegantes ou não). Acho que serei mais séria só para não me levaram a mal...
Hokey Pokey: É o sabor de sorvete mais famoso na Nova Zelândia, feito de baunilha e bolinhas crocantes de caramelho. Se eu engordei, a culpa é desse sorvete!
Intercâmbio: Amigos, viagens, estudo. Já estou imaginando aonde poderei ir no próximo!
Jornalismo: Todo ano eu passo por um período onde questiono minha escolha profissional. Mas sempre há algo que me conforta quanto à decisão feita há 8 anos - em 2010, foram mais bons motivos ainda.
Kaikoura: Vi baleia, vi golfinhos, vi focas. Vi o Oceano Pacífico de um lado e os Alpes neozelandeses do outro. Paraíso!
Lagos: Tekapo e Pukaki, na Ilha Sul da Nova Zelândia, foram tão fotografados e admirados por mim que suas cores não desbotam na lembrança.
Modern Family: Sorry The Big Bang Theory, mas o título de Minha Série do Ano vai para Modern Family, seguida de perto por The Walking Dead.
Neurótica: Passei bastante estresse esse ano e quase tive que apelar para um calmante. Mas a técnica "serenity now" me ajudou.
Ovelhas: Eu vi muita ovelha na viagem. Só me arrependo de não ter segurado nenhuma no colo, são tão fofas.
Paulistana: Não tenho tanto orgulho de dizer que sou brasileira quanto dizer que sou paulistana. Não sou bairrista, apenas sei que São Paulo é o meu lugar enquanto viver no Brasil.
Querer: Eu quis tanta coisa em 2010! Sorte que em algumas situações consegui segurar meu impulso e esperar uma oportunidade melhor para ir além.
Reserva Cultural: Bati cartão lá no segundo semestre de 2010 graças às promoções do Catraca Livre. Claro que a ótima programação desse cinema ajudou bastante.
Swell Season, The: Um dos melhores shows que já vi (ou seria o melhor?). Ótimos músicos, canções maravilhosas e muita simpatia fizeram a minha noite.
Toy Story 3: O filme do ano. Preciso dizer mais?
Utopia: Consegui superar meu utopismo. Er, em partes. Não, acho que não. Afinal, existe sociedade ideal? Estive em uma bastante próxima disso...
Voar: Eu nunca tinha viajado de avião e encarei um voo de 13 horas. Sobrevivi ao medo e à poltrona desconfortável para dormir.
Wellington: A melhor pequena capital do mundo, de acordo com o guia Lonely Planet, é uma das cidades mais interessantes e bonitas que já visitei.
Xi: Não lançaram o filme dos X-Men esse ano, então vai a interjeição que sempre uso em situações de "deu m*".
Yann Tiersen: Eu criei muita expectativa para ver o show do músico francês na Virada Cultural - acho que até elounqueci meus amigos. Foi ótimo, mas nadinha de Amélie Poulain? Poxa!
Zelândia, Nova: Cheguei na letra Z e não poderia colocar outra palavra. Afinal, minha mente e meu coração sempre reagem quando as lembranças vêm e vão.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Um dia bom
Algumas horas no Masp (Museu de Arte de São Paulo) era o que eu precisava para recuperar aquele vigor emocional. De lá, segui pro Belas Artes para conferir um filme e aproveitar o ingresso promocional do Catraca Livre. No meio do caminho, uma bela surpresa: uma "ponte natalina" na Avenida Paulista. Não gosto de Natal, mas a decoração que fizeram está linda. Não é exagero dizer que São Paulo se superou este ano. Eu até me animei a visitar a árvore de Natal que montaram no Ibirapuera - veremos se consigo ir lá ainda essa semana.
Ah, o filme que assisti depois desse dia bom? A Rede Social. Posso dizer que consegui fechar bem a noite, já que o filme é exatamente o que dizem: ótimo, bem escrito, bem dirigido... uma surpresa pra mim, que não senti o menor entusiasmo quando divulgaram o tão falado trailer.
E antes do filme - cheguei mais de uma hora antes da sessão e fiquei esperando -, peguei meu livrinho na mochila e prossegui minha leitura de "A indústria cultural - o Iluminismo como mistificação das massas", ensaio de Theodor Adorno publicado em Indústria Cultural e Sociedade. Não sei se já comentei, mas Adorno, Horkheimer e Habermas são alguns dos responsáveis pela minha primeira DP na faculdade (a segunda foi culpa do meu desentendimento com uma disciplina de Relações Internacionais). Eu não entendia nada do que lia e viajava quando o professor explicava. Era meu primeiro semestre na faculdade e eu não compreendia esse negócio de indústria cultural como cabresto da população (resumindo em termo bastante chulo).
Todo esse papo e eu me lembro do que disse aquela pessoa que conheci em Christchurch. Ele disse que eu era muito intelectual. E afirmou isso duas vezes. (Quem é ele? Um turco formado em Sociologia e Filosofia. Sentiram meu drama?). Mas não precisa ter medo de mim. Apesar dessa pose toda, eu sou inofensiva. E preciso ocupar minha cabeça e meu tempo enquanto não consigo trabalho...
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Bem que poderia terminar melhor
Antes de pensarem que eu só reclamo da vida e não fico satisfeita com nada, para mim 2010 foi um ótimo ano em vários aspectos. No entanto (ah, tem que haver sempre alguma conjunção adversativa), ele poderia terminar de um jeito melhor. Enviar currículos todos os dias e ficar esperançosa não é algo de que eu goste, principalmente se já estou nessa rotina há quase um mês. Eu deixo os outros rezarem por mim, se assim acharem que vai mudar alguma coisa. Da minha parte, continuo me esforçando e gastando o mínimo das minhas últimas economias.
Se eu tivesse uma ideia genial na cabeça, investiria em outros caminhos: escreveria um livro ou inventaria uma bugiganga qualquer. Poderia, também, desenvolver um talento que ficou oculto durante os meus 26 anos de existência. Enquanto a realidade é outra, devo insistir no que sei fazer - e ter paciência, mas muita paciência.
Uma coisa é certa: nenhum milagre vai acontecer. Se milagres acontecessem, eu teria provas em outros tempos, quando mais precisei. E eu não preciso acreditar em nada, mas alguém precisa acreditar em mim. Uma oportunidade e uma nova rotina para alimentar novos ideais e fazê-los crescer.
Sinto falta de fazer planos, mas nesse momento não posso pensar no "daqui pra frente" sem o binóculo da oportunidade em mãos. Tenho sonhos e desejos, mas prefiro mantê-los sem foco até um mínimo de certeza. Afinal, só acho recomendável desprender os pés do chão caso tenha um teto sobre a minha cabeça. Assim não me perco e sei que rumo seguir.
domingo, 5 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Sobre fotografia e história
Quando estive na Nova Zelândia, não saltei de bungy jump ou de paraquedas (atividades que 99% dos brasileiros fazem), mas visitei museus e galerias de arte. Não fui a destinos óbvios como Queenstown (embora quisesse ir para lá, mas é caro), porém visitei Wellington, a capital política e cultural. Enfim, fiz o que gosto de fazer e visitei a maioria das cidades que tinha planejado ir e outras cuja oportunidade surgiu posteriormente.
Das exposições, duas me marcaram muito, sendo que visitei ambas em Christchurch num mesmo dia - um domingo pré-feriado neozelandês do Dia do Trabalho. A primeira se refere à exibição de esculturas do australiano Ron Mueck (escrevi sobre ela aqui), enquanto a segunda são fotografias de expedições à Antártida no início do século XX.
Embora as obras de Ron Mueck sejam impressionantes, foi a exibição The Heart of the Great Alone: Scott, Shackleton & Antarctic Photography, no Museu de Canterbury, que me marcou ainda mais. Por um lado, sou fotógrafa por hobby e aprecio muito a fotografia como arte. Por outro, adoro história, ainda mais sobre temas não explorados em instituições de ensino brasileiras. Logo, essa exposição trouxe dois assuntos fundamentais para mim.
No começo da exibição, o visitante conhece a história da expedição Terra Nova (1910-13), liderada pelo Capitão Robert Falcon Scott, que almejava levar os britânicos a serem os primeiros a alcançar o Polo Sul. Apesar de terem conseguido chegar ao destino, ainda que tenha sido depois do grupo liderado pelo norueguês Roald Amundsen, todo o esforço resultou em um fim trágico, retratado por fotos que mostram desde o otimismo inicial dos exploradores aos últimos momentos, de frio e de fome. É realmente uma história que emociona.
Em seguida, registros do fotógrafo australiano Frank Hurley durante a expedição Endurance (1914-16), liderada pelo explorador irlandês Sir Ernest Shackleton, são vistos como obras-primas da fotografia e impressionam por serem quadros magníficos que utilizaram técnicas e equipamentos hoje considerados rudimentares, sem mencionar as dificuldades em realizar esse tipo de trabalho em um ambiente hostil como a Antártida.
Além de fotografia, a exposição exibe documentos, relatos e objetos relacionados às primeiras expedições britânicas ao mais intrigante dos continentes. O amor e o respeito ao Império Britânico levou muitos à morte, mas jamais ao esquecimento: a lembrança de seus esforços e realizações está gravada e perdura por décadas.
No começo da exibição, o visitante conhece a história da expedição Terra Nova (1910-13), liderada pelo Capitão Robert Falcon Scott, que almejava levar os britânicos a serem os primeiros a alcançar o Polo Sul. Apesar de terem conseguido chegar ao destino, ainda que tenha sido depois do grupo liderado pelo norueguês Roald Amundsen, todo o esforço resultou em um fim trágico, retratado por fotos que mostram desde o otimismo inicial dos exploradores aos últimos momentos, de frio e de fome. É realmente uma história que emociona.
Em seguida, registros do fotógrafo australiano Frank Hurley durante a expedição Endurance (1914-16), liderada pelo explorador irlandês Sir Ernest Shackleton, são vistos como obras-primas da fotografia e impressionam por serem quadros magníficos que utilizaram técnicas e equipamentos hoje considerados rudimentares, sem mencionar as dificuldades em realizar esse tipo de trabalho em um ambiente hostil como a Antártida.
Além de fotografia, a exposição exibe documentos, relatos e objetos relacionados às primeiras expedições britânicas ao mais intrigante dos continentes. O amor e o respeito ao Império Britânico levou muitos à morte, mas jamais ao esquecimento: a lembrança de seus esforços e realizações está gravada e perdura por décadas.
Perto do fim: membros da expedição Terra Nova no Polo Sul
Créd. AP Photo/Cambridge University
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Comédia 082 - Feitiço do Tempo
Título original: Groundhog Day. Ano: 1993. País: Estados Unidos. Direção: Harold Ramis. Com Bill Murray, Andie MacDowell, Chris Elliott, Stephen Tobolowsky, Brian Doyle-Murray. 101 min - Colorido.
O filme
No mesmo estilo do bom 12:01 (produção feita para TV que foi reprisada inúmeras vezes pela Globo), em Feitiço do Tempo o relógio também insiste em voltar sempre ao mesmo horário. Como se não bastasse estar preso em uma cidade interiorana dos Estados Unidos, o egocêntrico repórter Phil Connors (Bill Murray) passa a viver o mesmo dia todos os dias. Ele tenta ultrapassar a rotina de diversas maneiras - inclusive se suicidando -, mas descobre que o melhor a fazer é apreciar os bons momentos e se tornar uma pessoa melhor.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Fui ali e já volto
Para não dizer que sumi, estava ali. Tenho atualizado outros blogs e Flickr (OK, no Tumblr eu programei várias postagens para serem publicadas automaticamente.) Se tiver curiosidade, passe lá:
Garota no h... tumblr.
Men in glasses
Portfolio
1001 covers para ouvir antes de morrer
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